O Ministério Público de Sergipe arquivou uma representação popular que pedia o fim das cotas no vestibular da Universidade Federal de Sergipe (UFS). O procurador regional dos Direitos do Cidadão, Pablo Coutinho Barreto, entendeu que não há ilegalidade no sistema e não ajuizou ação. "Isso significaria aceitar a reprodução das desigualdades já existentes e alargar a distância que separa os brancos e alunos de escolas particulares dos negros e alunos de escolas públicas", disse o procurador. "Existe um oceano de desigualdade entre brancos e negros no Brasil.""