Terceira reportagem do "Especial Primeiros Socorros" do UOL Notícias e Ciência e Saúde. Especialista ensina como fazer a massagem cardíaca, respiração boca a boca e como usar o desfibrilador automático. As gravações foram feitas no Centro de Simulação Realística do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

Terceiro episódio de série mostra como agir em caso de parada cardíaca

Do UOL Ciência e Saúde - Em São Paulo

As doenças cardiovasculares, incluindo derrame e infarto, são a principal causa de morte no Brasil. Mas você saberia agir caso alguém do seu lado tivesse uma parada cardíaca, ou a suspeita de um derrame? Em situações como essa, quanto antes as medidas forem tomadas, maiores as chances de sobrevivência.

Para esclarecer as pessoas sobre o que fazer quando a saúde de alguém está em risco, o UOL preparou uma série de vídeos sobre primeiros socorros. Nesta segunda-feira (27), o foco da reportagem é a parada cardíaca, que muitas vezes é reversível se tratada em poucos minutos.

Veja o vídeo a seguir:

A primeira reportagem do especial, que foi ao ar na segunda-feira (20) foi sobre a estrutura e funcionamento do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). É para lá, ou seja, para o número 192, que as pessoas devem ligar para acionar o resgate nos casos mais graves.

O segundo episódio, publicado na última quinta-feira (23), foi sobre como identificar um derrame.

A última reportagem, na quinta-feira (30) abordará o atendimento da criança em casos de sufocamento por engasgo. As gravações foram feitas no Centro de Simulação Realística do Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

"É preciso que as pessoas tenham noções de como ajudar e coragem para iniciar as manobras", afirma o médico e professor José Mauro da Silva Rodrigues, da PUC (Pontifícia Universidade Católica) de Sorocaba (SP). O médico coordenou um projeto-piloto na cidade para que os primeiros socorros fossem ensinados para alunos do Ensino Médio. "Nos EUA e na Europa, isso faz parte do Ensino Fundamental e há programas até para que as crianças aprendem a ligar para o número de emergência antes mesmo de aprenderem a ler", comenta.