CORREIO BRAZILIENSE - Brasília-DF :: Luiz Carlos Azedo
Sertões
O Brasil meridional é mesmo o xis do problema da candidatura de oposição à Presidência da República, segundo pesquisas encomendadas pelos líderes tucanos. A Executiva do PSDB concluiu que o partido deve escolher seu candidato até dezembro e intensificar a ação no Nordeste, com a participação dos governadores Aécio Neves (MG) e José Serra (SP), tese defendida pelo presidente da legenda, senador Sérgio Guerra (PE). Um seminário sobre cidades e desenvolvimento será realizado na próxima semana, em Aracaju.
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Trânsito político
Além de trocar os botequins dos arredores do Sindicato dos Petroleiros de Mauá por restaurantes sofisticados da Zona Sul do Rio, Hernandes passou nos últimos anos a transitar no meio político. Em 2003, ocupou o cargo de assessor da presidência da Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo no governo Marta Suplicy. No mesmo ano, começou a ir frequentemente a Jales, quando o petista Humberto Parini foi eleito e parte das obras da prefeitura passaram a ser financiadas pela Petrobras. Em 2006, doou R$ 25 mil à candidatura ao Senado de José Eduardo Dutra (PT-SE). No ano seguinte, deu R$ 3 mil à candidata a vereadora do Rio Maria Naustria.