O prefeito Edvaldo Nogueira (PCdoB) esqueceu ontem, durante a reinauguração de duas praças, de mencionar o nome do seu principal candidato em 2010: o governador Marcelo Déda (PT). Edvaldo destinou boa parte do seu discurso para falar dos democratas o ex-governador João Alves Filho, o deputado federal Mendonça Prado e do deputado federal José Carlos Machado. Criticou, mas lembrou. E sobre Déda, seu aliado, que abre os cofres do governo para ajudar na realização das obras da capital, e que neste momento encontra-se internado em um hospital? Nem uma palavra.
Terreno minado
Agora veja em que terreno minado anda a passear o prefeito Edvaldo Nogueira. A nota que delata como o gestor da capital esqueceu do seu maior cabo eleitoral em 2008, não foi flagrada pela reportagem do Universo Político.com. Um aliado do próprio prefeito, diga-se de passagem uma fonte confiável, presenteou a coluna Pequeno Expediente e pediu off.
Terreno minado II
O problema é saber se o próprio prefeito minou o terreno com suas atitudes, entre elas fechar as portas da Prefeitura de Aracaju para os aliados, como tratou de semear ventos os vereadores Robson Viana e Emerson Ferreira, ou se há ‘amigos’ apelando para a traição, visando as eleições.
E aí?
Ao Universo Político.com, quando da coletiva do governador em exercício Belivaldo Chagas (PSB), no início desta semana, contudo, Edvaldo Nogueira descreveu sua preocupação com o amigo, e até disse que o momento não seria para falar em polìtica, mas para orar pela recuperação de Déda. E aí?
Respeito
“Todo gestor tem que respeitar o sindicalista, porque o sindicato representa e defende os trabalhadores. Seja Sukita ou qualquer outro gestor, tem que respeitar o direito de luta do sindicato”, comentou o vereador Chico Buchinho (PT) sobre as criticas que o prefeito de Capela, Sukita (PSB) teceu contra o presidente do Sintese Joel Almeida. Chico ainda recomendou: “Temos que ter muita calma nessas horas, para não prejudicar o partido e grupo dos aliados”.
PT
Foi apresentado ontem a candidatura de Jorge Sobral, substituindo Djenal Santos, para disputar a presidência da Executiva Municipal do PT. O partido impugnou a candidatura de Djenal após descobrir que ele havia falsificado a assinatura de um membro do PT, Júlio César, em um documento para favorecer sua chapa.