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Escola Agrotécnica de São Cristóvão vive situação caótica

10/10/2009

Colchões rasgados, telhas quebradas (goteiras), obras inacabadas, lama e mato por todo lado, esse é apenas um pequeno retrato do campus São Cristóvão do recém criado Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado de Sergipe, antiga Escola Agrotécnica Federal de São Cristóvão. Para piorar a situação, além de denúncias de interrupção de projetos por conta de desvio de verbas, improbidade administrativa, descaso, maus tratos aos alunos e abono de faltas de professores, que sequer comparecem para dar aula na instituição que atualmente é administrada pelo professor José Aelmo.

Alunos e professores reclamam também da falta de segurança, mas preferem não se identificar por medo de represálias, principalmente porque o ano de 2010 será um ano de eleição para reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Estado de Sergipe, antigo CEFET - Centro Federal de Educação Tecnológica, que agora passa a englobar as antigas Escolas Agrotécnicas, que passaram a se chamar Campus.

Os alunos e professores também reclamam das péssimas condições de instalações do alojamento e das salas de aula, uma vez que estão obrigados a assistirem aula em salas sem ventilação, com uma média de 40 alunos amontoados, o que, segundo eles, compromete a concentração.

No alojamento, a reclamação é que os banheiros estão destruídos, sem torneiras e vasos sanitários. Outro grande problema listado por eles é a insegurança, já que no local o acesso é livre e qualquer pessoa pode entrar e circular livremente pela área que engloba o espaço físico da unidade de ensino.

Fonte: Correio de Sergipe


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