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Opiniões e Cartas



        Ao Editor da seção Cartas,

        O "velhocídio" que a facção de políticos que domnina a Câmara e o Senado, está fazendo com os aposentados no Brasil, merece ser investigado por uma comissão internacional de direitos humanos. Esta ação de extermínio é feita nos subterrâneos do Congresso Nacional e do Palácio da Alvorada, sem que seja dado um tiro real ou qualquer tipo de tortura física aparente. Simplesmente, os exterminadores vão cortando de tempos em tempos os meios que permitem a precária sobrevivência dos aposentados brasileiros. Todos vão morrendo aos poucos, contaminados por uma angústia generalizada, uma tristeza sem fim, uma sensação de doença e fome, presente e futura, que aterroriza o corpo cansado e a alma sofrida do idoso brasileiro que tanto trabalhou pelo desenvolvimento deste país injusto e sem memória. Todo este "velhocídio" é gerenciado pelo homem que antes de ser presidente vivia denunciando que os presidentes no poder nada faziam pelos aposentados. Quando chegou a presidência, Lula passou a considerar cada idoso como um estorvo financeiro que pode levar o Brasil à falência. Espero que todo aposentado que ainda estiver vivo na eleição de 2010, consiga lembrar o nome de todos os seus algozes.

Wilson Gordon Parker
wgparker@oi.com.br


Os brasileiros vêm pagando há sete anos, R$1 bilhão a mais por ano pela energia elétrica por erro de calculo. Um descalabro, pois apesar de ser do conhecimento do governo nada foi feito para reparar o dano provocado no bolso do contribuinte. Por sua vez a Aneel, responsável pelos cálculos, apesar de assumir o erro disse que não pode exigir o ressarcimento. O que dizem os Procons de todos os Estados? O contribuinte vai ter de entrar na justiça e esperar que um dia seja ressarcido? Será mais uma ação para virar precatório? Vamos bem nesse país, quando o contribuinte deve, imediatamente o governo tem dispositivos para cobrar e impor pesadas multas e nesse caso, o que será feito?

Izabel Avallone SP


CURRÍCULO

Para conseguir o cargo de diretor ou presidente de grande empresa, um bom  currículo com cursos de administração ou economia, de preferência com mestrado ou doutorado,  empresas em que trabalhou e cargos que ocupou – destacando resultados obtidos -  e folha corrida sem antecedentes criminais  é decisivo. A anotação de doutorado ou mestrado “por engano” seria eliminatória. A candidata do Planalto não tem experiência  administrativa e os resultados de sua “gerência” no PAC são pífios , apesar de seu guia não negar recursos para essas obras de fachada, o que demonstra sua incapacidade administrativa. Sua folha corrida de guerrilheira e assaltante também não a recomenda. Essa é a indicada por Lula, a quem só interessa servir-se e a seus amigos e não ao Brasil.

Mário A. Dente – dente28@gmail.com – São Paulo


COMBATE A INIMIGO ERRADO

A única maneira de resolver o problema do tráfico de drogas é acabar a demanda, via prisão dos consumidores e pesadas multas. Enquanto houver demanda haverá quem a satisfaça, considerando os altos lucros que permitem a habitual  “compra” de polícia e outras autoridades.  Enquanto as penalidades foram só para traficantes o problema continuará e muitas pessoas morrerão. Com a palavra as autoridades, Congresso e Judiciário.

Mário A. Dente – dente28@gmail.com – São Paulo


Alguém precisa avisar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva que Mineração, apesar de começar com a mesma letra (M) ,é apenas uma das etapas no processo total chamado Metalurgia. A vale é uma mineradora, ou seja faz a prospecção e extração da matéria prima (o minério de ferro em estado bruto) e exporta para as Siderúgicas em todo o mundo. Portanto não tem como agregar valor ao seu produto como é desejo do apedeuta. A Siderurgia, um outro ramo da metalurgia, essa sim, começa a agregar valor aos seus produtos ferrosos finais: gusa, aço e ferro fundido. Se a Vale atendesse o desejo do presidente beneficiando sua matéria prima, automaticamente se tornaria concorrente de seus próprios clientes, as siderúrgicas. Toda essa polémica envolvendo o governo e uma empresa privada é fruto de um único fator: Ignorância para perceber o óbvio temperado com política populista.
 
  Humberto de Luna Freire Filho
  São Paulo   -   Capital