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Dois ministérios oferecem mais de 550 vagas

10/3/2009

Duas portarias do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) publicadas na semana passada autorizam a abertura de concursos para a contratação de 569 novos servidores efetivos para cargos de níveis médio e superior.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) recebeu prazo de seis meses para publicar o edital. Do total de 249 vagas previstas, 248 serão destinadas à carreira de agente administrativo (nível médio). As oportunidades restantes, com exigência de nível superior, são para administradores (18), analistas de sistema (6), contadores (5) e economistas (2).

Segundo informações do Planejamento, a contratação de novos servidores tem como objetivo a substituição de 310 terceirizados que exercem atividades no Ministério da Agricultura. Até o final do ano, o governo federal pretende substituir 60% dos funcionários em situação irregular no serviço público federal por servidores efetivos.

O Ministério da Educação, que também está autorizado a realizar concurso, deve publicar edital até o prazo máximo de 180 dias. Serão abertas 290 oportunidades, sendo que a maioria (265) é para agente administrativo. Também estão previstas 25 oportunidades para o quadro de pessoal do Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines). A instituição, que tem sede na cidade do Rio de Janeiro, vai poder contratar técnicos de enfermagem (nível médio) e bibliotecários (nível superior).

MAIS VAGAS – Em entrevista publicada na semana passada pela Agência Brasil, o ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) confirmou a abertura de mais de mil vagas para fiscais ambientais. Segundo Minc, a realização do concurso não depende de nenhum tipo de arranjo orçamentário especial e já foi negociada com o Ministério do Planejamento.

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) vai ficar com 550 vagas. Segundo informações do órgão, o edital já está sendo preparado. O restante das vagas foi reservada para o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.

João Mauro Uchôa, do A TARDE