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Almeida: Foi uma indecência a citação dos nomes de Valadares e Maria do Carmo.

28/6/2009

Almeida diz pode disputar o governo

Chico Freire - Jornal do Dia

Em entrevista ao JORNAL DO DIA, o senador Almeida Lima (PMDB) não descartou a possibilidade de ser candidato ao governo do Estado nas eleições do próximo ano. Ele disse também que não vê qualquer tipo de impedimento em disputar a reeleição tendo o deputado federal Jackson Barreto (PMDB) concorrendo a outra vaga. “São duas vagas, portanto, não há qualquer impedimento em ter dois candidatos”, observa, acrescentando que não se vê no projeto político do governador Marcelo Déda (PT).

Com relação a possibilidade de obter um novo mandato de senador, Almeida deixou em dúvida se será ou não candidato a mais um mandato e descarta totalmente qualquer possibilidade de concorrer a uma cadeira para a Câmara Federal.

Jornal do Dia – O que levou o senhor a buscar aproximação com o governador Marcelo Déda, de quem era adversário até o início deste ano?

Almeida Lima – Exerço um mandato de senador desde 2003 e, nessa condição, agora em 2009, eu assumi a presidência da Comissão do Orçamento que é muito importante para o Brasil e para Sergipe. Marcelo Deda é o governador de Sergipe. Pois bem, entre virar as costas para o governador prejudicando o povo do meu Estado e pedir a ele uma audiência e nela oferecer os meus préstimos e a minha influência em benefício de Sergipe, evidente que eu preferi esta última opção. Afinal, sou um político civilizado e de atitudes republicanas, sempre colocando os interesses públicos acima de quaisquer outros. No entanto, se a expressão “buscar aproximação”, contida em sua pergunta, for no sentido de aproximação política visando as próximas eleições, você está a cometer um grande equívoco de avaliação, pois não me vejo no projeto do governador.

JD – Essa aproximação tem o objetivo de conquistar o apoio do governador à sua reeleição?

Almeida – Insisto: a aproximação que busquei do governador representa, tão somente, a atitude republicana de um homem público que exerce a representação popular e, como tal, com o dever de atender aos interesses do povo. Nesse fato nada há de eleitoral, muito menos de reeleição para outro mandato de senador. A audiência que mantive com o governador já está é gerando benefícios para Sergipe, a exemplo dos cinco milhões de reais que há quinze dias consegui do governo federal, do Ministério da Integração, para Sergipe e que serão aplicados pelo governo do Estado na cidade de Laranjeiras em obras preventivas contra as enchentes naquela cidade.

JD – Caso seja candidato à reeleição, como fica a situação do senhor e do deputado federal Jackson Barreto, que já vem em campanha para concorrer a uma das vagas para o Senado Federal?

Almeida – Você fala de hipótese e na política eu não dou muito valor a elas. Eu não sei nem se serei candidato à reeleição. Hoje, eu acho até pouco provável essa candidatura à reeleição. Mas, mesmo assim, não esqueça que na próxima eleição cada partido pode lançar até dois candidatos a senador e até o momento apenas uma candidatura está posta, ou seja, temos outra vaga em aberto. No entanto, o mais importante é saber que o PMDB nacional já expressou seu grande interesse em eleger governadores, mais até do que senadores, e eu poderei ser o candidato a governador do partido em Sergipe, o que não causará nenhum conflito interno, ao contrário, conciliam-se os interesses. Ele será candidato a senador e eu a governador.

JD – O senhor diz que pode vir a ser candidato ao governo do Estado. É possível o PMDB ter um candidato ao governo e um filiado do partido candidato ao Senado em um outro palanque?

Almeida – O PMDB é um partido diferente dos demais. A sua construção histórica de combate à ditadura militar, dentro de um bipartidarismo algemado pelo Ato Institucional nº 2, o transformou numa grande frente abrigando várias tendências do pensamento político, desde aqueles considerados “moderados” ou até mesmo de centro-direita, até a esquerda comunista. Esta foi a característica principal do MDB e depois PMDB. Mas de lá para cá não foi diferente. Ao contrário, muitos dos políticos que entraram após a abertura democrática, e nessa fase já por razões fisiológicas e não mais políticas, o que aconteceu também aqui em Sergipe, fez o PMDB continuar com essa mesma característica, a de partido de múltiplas faces e múltiplos interesses. E é assim em todo o país, refletindo, inclusive, na composição da própria direção nacional. Dou-lhe um exemplo: já para a próxima eleição de presidente, Estados como o Rio Grande do Sul, São Paulo e Pernambuco estão, declaradamente, apoiando o PSDB de José Serra, enquanto que Estados como o Rio de Janeiro, Sergipe, Alagoas, Mato Grosso do Sul e Paraíba já declaram apoio ao PT de Dilma Rousseff, e outros como a Bahia e o Pará estão em cima do muro podendo, inclusive, diante de questões locais com o PT, formar um segundo palanque com candidato a governador e apoio a Dilma. Vejamos aqui mesmo em Sergipe o que houve na eleição de 2002 quando eu me elegi senador e João Alves governador. O presidente do PMDB era Benedito Figueiredo, que saiu candidato a senador numa aliança não formal – branca – com João Alves, enquanto que o partido, sob a orientação do então deputado federal Jorge Alberto, firmou uma aliança formal com o PT, cujo candidato a governador foi José Eduardo Dutra. Portanto, esse é o PMDB: um partido de várias faces, dividido, em dois palanques, mas convivendo e se superando. Um exemplo mais perto foi o da eleição de 2008 em Aracaju. O PMDB de Aracaju com candidato a prefeito e o PMDB estadual declaradamente apoiando o adversário e, mesmo assim, o mundo não se acabou. Portanto, digo-lhe tudo isso para que você entenda que se tudo isso for repetido em 2010, diante da pergunta que você fez, não será novidade. A jurisprudência é farta, e esse é o PMDB de sempre.

JD – Caso o senhor venha a assumir a presidência estadual do PMDB, pode vir a ser candidato ao governo do Estado criando uma terceira via?

Almeida – Não tenho a pretensão de ser presidente do PMDB de Sergipe.

JD – Não havendo espaço para o senhor dentro do bloco de alianças do governador Marcelo Déda, existe a possibilidade de o senhor voltar a se aliar ao ex-governador João Alves Filho (DEM) e concorrer com o governo do Estado?

Almeida – Já afirmei que não me vejo no projeto político do governador Marcelo Déda. Quanto a futuras alianças acho prematuro falar agora, mas elas só acontecerão com a minha participação se representar um projeto de verdadeiras mudanças para Sergipe e, sendo assim, a aliança poderá ser a mais ampla possível, sem vetos, pois o importante é o objetivo que se pretende alcançar.

JD – Por que o senhor atribuiu à imprensa as desavenças entre o senhor e o seu primo, o deputado federal Jackson Barreto?

Almeida – Jamais fiz tal afirmativa. As desavenças aconteceram em 1996, e este fato nunca foi negado, nem poderia. O que eu afirmei é que já decorreram treze anos daquele fato, e a imprensa ainda hoje fica alimentando esse assunto como você acaba de fazer. E esse é um assunto desimportante. Não sei por que vocês insistem. Afinal, o povo não quer mais ouvir falar nisso.

JD – Existe a possibilidade de o senhor concorrer a uma vaga na Câmara Federal?

Almeida – Não.

JD – Como o senhor avalia as denúncias dos atos secretos do Senado Federal?

Almeida – A denúncia, da forma como foi veiculada pela imprensa, foi uma atitude espalhafatosa como tantas outras que a imprensa nacional tem feito. Dos 663 atos administrativos que não foram publicados, acredito que não temos nem meia dúzia que tenha objeto ilegítimo. Quanto a esses, as responsabilidades estão sendo apuradas para ressarcir o erário e punir os culpados, entre os quais não há senadores, tenho absoluta convicção.

JD – O senhor defende o afastamento do presidente José Sarney, como vem sendo proposto por senadores do PMDB, a exemplo de Pedro Simon?

Almeida – Até o presente momento e diante dos fatos apresentados, falar em afastamento do Presidente José Sarney é golpe.

JD – A que o senhor atribui todos esses escândalos envolvendo senadores e deputados federais?

Almeida – Acho que há uma generalização imprecisa na sua afirmativa, pois escândalos eu tenho visto em todos os setores da vida nacional e não, apenas, na seara política. Vejo escândalos nas igrejas, na imprensa, no judiciário, na atividade econômica, na atividade esportiva, enfim, nas ruas... No entanto, tenho certeza que o que deixa o povo de Sergipe feliz é que eu nunca estive envolvido em nenhum escândalo, nem agora como senador, nem antes.

JD – O senhor foi beneficiado com atos secretos?

Almeida – Não. E digo mais: acho que foi uma indecência a citação dos nomes dos senadores Valadares e Maria do Carmo como beneficiados.

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