O ESTADO DE SÃO PAULO
O governador de Sergipe, Marcelo Déda, que é do PT, fez coro aos colegas de Rio, São Paulo e Espírito Santo, e defendeu a manutenção do pagamento de royalties aos Estados produtores de petróleo.
Segundo ele, é preciso que se mantenha intocável o preceito constitucional do pagamento de royalties aos Estados onde se localizam unidades produtoras de petróleo para que eles possam compensar danos ambientais resultantes do processo de exploração.
FOLHA DE SÃO PAULO - PAINEL
O poço do Serra
Militantes do Greenpeace protestavam no evento do pré-sal quando José Serra cochichou com Marcelo Déda:
-Pensei que era a UNE. Só agora percebi que era contra o governo...
O petista entendeu a ironia e cutucou:
-Mas outro dia eu vi no YouTube um vídeo seu como presidente da UNE elogiando o governo Jango...
-Eu fazia discursos duros. Aliás, sou o último sobrevivente da campanha o "Petróleo é Nosso"!- rebateu Serra.
-Então você deveria se sentir incluído no discurso do Lula em homenagem ao companheiro Monteiro Lobato!
VALOR ECONÔMICO
O governador de Sergipe, Marcelo Déda (PT), também defendeu a manutenção das atuais regras para distribuição de royalties e participação especial. "A lei como é hoje é justa", comentou.
As bancadas de Estados produtores de petróleo pressionam pelo aumento no repasse de recursos. Essa disputa envolve a base governista e há embate entre parlamentares do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo, que recebem a maior parte dos royalties e participações especiais distribuídos pela União e os demais Estados produtores.
CORREIO BRAZILIENSE
Patrimônio
Uma das cinco cidades mais antigas do Brasil, São Cristóvão é a menina dos olhos do programa turístico do governo de Sergipe. Com seu conjunto arquitetônico todo restaurado, o governador Marcelo Déda (PT) quer fazer da cidade uma espécie de Tiradentes (MG) do Nordeste.
CLÁUDIO HUMBERTO
Deda na mira
O Tribunal Superior Eleitoral não aceitou que o PTB desistisse da ação de cassação contra o governador de Sergipe, Marcelo Deda (PT). Aliás, a tentativa de desistência pegou muito mal na Corte. Deda está no sal: o relator, ministro Félix Fischer, é tão respeitado quanto severo.