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Nanotecnologia é esperança na cura de doenças como aids e câncer

3/9/2009

Com dimensões tão pequenas, remédios e procedimentos com nanopartículas são mais precisos. Causam menos efeitos colaterais.

Nanomedicina: uma palavra ainda nova para quem é leigo no assunto. Mas os médicos estão cada vez mais acostumados com essa denominação que mistura medicina e nanotecnologia. “Nano”, menor do que “mini”, bem menos do que “micro”, algo inimaginavelmente pequeno. Mas a utilidade dessa tecnologia é infinitamente grande na luta contra doenças. Nanopartículas, nanorobôs, nanoferramentas, tudo em escala nanométrica para curar, diagnosticar ou prevenir doenças.

Na ficção, uma nave e seu tripulante são nanoreduzidos até caberem dentro das veias de uma pessoa. No filme ''Viagem insólita'', a nave faz uma jornada pela corrente sanguínea e percorre órgãos do corpo.

No mundo real, é improvável que a nanotecnologia chegue tão longe, mas na medicina os resultados já são concretos há muito tempo. O princípio ativo dos remédios é um exemplo. As nanopartículas dos medicamentos formam os comprimidos, usados no combate às mais diversas doenças.

Mas é na medicina high tech que a nanotecnologia é mais promissora. Alguns nanoequipamentos já conseguem ingressar no corpo para combater doenças, principalmente o câncer, agindo diretamente no núcleo das células. Os cientistas acreditam que a utilidade da nanotecnologia não tem limite.

No laboratório de desenvolvimento nanotecnológico, em Londres, são estudadas as possibilidades da nanomedicina. Os cientistas desenvolvem a alta nanotecnologia. Eles investigam o núcleo das células. É uma viagem rumo ao infinito, rumo à menor partícula. O mais incrível: quanto menor é o campo de atuação deles, mais eles descobrem.

Por enquanto, os cientistas preferem falar em tese. Mas já arriscam prever a cura de várias doenças, inclusive a aids.

Microscópios atômicos utilizam a nanotecnologia para investigar o que acontece no interior do corpo de um doente. As mutações das células e a reação aos tratamentos. Tudo diante dos olhos. Tudo passível de ser tratado...

De acordo com os cientistas, em teoria, nanorobôs poderiam ser introduzidos no corpo, por via oral ou intravenosa, com a missão de identificar e destruir as células cancerosas ou infectadas por vírus. Também poderiam regenerar tecidos destruídos. Agir onde medicamentos convencionais - baseados somente em química - não conseguem ser eficientes ou são muito demorados. Utilizando nanotubos, a medicina também poderá aumentar a precisão de cirurgias e exames. Tudo isso já faz parte dos planos dos inventores.

Sonhos, projetos, expectativas: os cientistas reconhecem que muita coisa é para o futuro. Mas quando o assunto é nano tecnologia, eles pensam grande.

Marcos Losekann e Sérgio Gilz - Londres


Fonte: Bom Dia Brasil

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