Nova pagina 1

 Sergipe
    


 
Política

 Cidade - Cotidiano

 Segurança Pública

 Esportes Sergipe

 Concursos

 
Baladas - Diversão

 Cultura e Arte

 
Artigos e Entrevistas

 Sergipe pelo Brasil

 
Turismo - Sergipe

 Envie um cartão postal

 Sergipe em imagens

 Conheça Sergipe

 Dados Geo-Econômicos

 Brasil / Mundo

 Política

 País

 Concursos

 Educação

 Placar On Line

 Esportes

 Olimíadas

 Turismo no Brasil

 Mundo

 
Cadernos

 ClickSe - Rapidinhas

 
Vestibular - Enem


 
Transposição


 
Artigos e Entrevistas

 
Tecnologia-Informática

 
Notícias Jurídicas

 Ciência e Saúde

 
Meio Ambiente

 Cultura e Arte

 
Mundo Artístico

 Estilo - Moda

 
Bichos e Cia

 
Veículos

 Interatividade 

 Chat

 Contato

 Blogs e Sites

 Fale Conosco

 Links Úteis

 Mídia de Sergipe

 Newsletter

 Opiniões e Cartas

 Envie Imagens

 Ver Comentários

 Você Repórter

 Widgets

   


 ClickSergipe Informa 

 Cotação do Dolar

 
Loterias

 Lista Telefônica

 Vôos On Line

 Tirar Passaporte

 Fuso Horário

 Resumo de Novelas

 Horóscopo

 Sites + Procurados

 Cálculo Exato

 Preço de Remédios

 Olho no Dinheiro

 Mapa Google Sergipe


 Esportes 

 Esportes em Sergipe

 Esportes Brasil

 Eliminatórias da Copa

 Brasileirão -  Série A

 Brasileirãó - Série B

 Brasileirão - Série C

 Brasileirão -  Série D

 Vôlei

 Fórmula 1

 Liga dos Campeões

 Basquete

 Esportes Aquáticos

 Esportes Radicais

 Olimpíadas


    

 

 


Visite vários pontos turísticos de Sergipe Quando voltar, me conta como foi!!!

 


Aracaju,
 
comente    -    veja comentários


Aquecimento pode reduzir PIB de países em até 20%, diz estudo

16/9/2009

No pior cenário, segundo o estudo, inundações na Guiana poderiam reduzir o PIB desse país em 19% até 2030

LONDRES - Catástrofes associadas à mudança climática podem reduzir em até um quinto o PIB dos países riscos até 2030, caso medidas urgentes não sejam tomadas, disse um estudo divulgado nesta segunda-feira, 14, pelo Grupo de Trabalho para a Economia da Adaptação Climática. 

"Medidas facilmente identificáveis e com boa relação custo-benefício - como a melhoria da drenagem, barreiras marítimas e melhoria nos regulamentos para construções, entre muitas outras - poderiam reduzir os potenciais prejuízos econômicos resultantes da mudança climática para todas as regiões", disse nota que acompanha o estudo de 147 páginas.

O relatório, intitulado "Montando um desenvolvimento resistente ao clima", está sendo divulgado a três meses da importante reunião ministerial de Copenhague, em dezembro, da qual deve resultar um novo tratado global para o combate à mudança climática.

O estudo examinou oito regiões do mundo, ricas e pobres, tidas como mais propensas a secas, furacões, inundações e elevação do nível dos mares, como resultado da mudança climática global.

No pior cenário, segundo o estudo, inundações na Guiana poderiam reduzir o PIB desse país em 19% até 2030. Na Flórida, a economia local poderia encolher em 10% devido a desastres climáticos no mesmo período.

O grupo de trabalho é formado pela ONU, pela seguradora Swiss Re, pela consultoria McKinsey, pela Comissão Europeia, pela Fundação Rockefeller, pelo Standard Chartered Bank e pela rede ambiental ClimateWorks.

Em um prefácio ao estudo, Nicholas Stern, economista e ex-consultor do governo britânico, disse que pouco se fez até agora para conter o aquecimento global e limitar as emissões de dióxido de carbono.

"Os países precisarão se planejar para a adaptação com muito mais rigor, foco e urgência do que até agora", escreveu. "Devemos às pessoas mais vulneráveis do planeta uma combinação do melhor apoio possível para fortalecer a capacidade adaptativa."

Uma das maiores discussões nos preparativos para a cúpula de Copenhague é quanto dinheiro os países ricos devem destinar aos pobres para o combate ao problema.

O relatório diz que o aquecimento deve aumentar os danos provocados por furacões na Flórida, custando ao Estado 33 bilhões de dólares adicionais por ano até 2030.

No Estado indiano de Maharashtra, secas extremas, que historicamente ocorrem a cada 25 anos, podem surgir a cada oito anos, também resultando em prejuízos bilionários.

No mês passado, um relatório acadêmico disse que a adaptação aos piores efeitos climáticos do mundo provavelmente custaria muito mais do que a ONU estimava até agora.

O secretariado de mudança climática da ONU avalia os custos, incluindo medidas como o desenvolvimento de cultivos resistentes a secas e o combate a epidemias, em 40 a 170 bilhões de dólares por ano até 2030 - uma estimativa muito ampla, que reflete por si só a incerteza em torno do fenômeno.

Fonte: Estadão

Caderno Meio Ambiente no ClickSergipe

Siga o ClickSergipe no Twitter


Coloque esta notícia no seu Twitter:

Comentários
 
comentar  -  imprimir  -  enviar  -  receber  - seguir no twitter - voltar

 

 

000755

Nova pagina 1

 
    


Jovem Pan