Preço de modem e Fistel comprometem ofertas do tipo pelas operadoras de telefonia celular, afirma diretor de marketing da empresa.
Oferecer um plano de banda larga popular que inclua o modem nas condições estabelecidas pelo Governo de São Paulo "praticamente inviabiliza, do ponto de vista econômico", a participação das operadoras móveis, segundo o diretor de marketing da TIM, Rogerio Takayanagi.
Em conferência para a divulgação dos resultados do terceiro trimestre, o executivo defendeu o fim da cobrança do Fistel para viabilizar a oferta de banda larga móvel popular, assim como o presidente da Claro, João Cox.
Takayanagi disse que a TIM tem desenvolvido um portifólio de serviços de banda larga fixa e móvel populares, independente de ações do governo. "Se houvesse um suporte maior do governo a gente poderia acelerar o programa", afirmou.
Por Fabiana Monte, da Computerworld
Caderno Tecnologia e Informática no ClickSergipe