Nova pagina 1

 Sergipe
    


 
Política

 Cidade - Cotidiano

 Segurança Pública

 Esportes Sergipe

 Concursos

 
Baladas - Diversão

 Cultura e Arte

 
Artigos e Entrevistas

 Sergipe pelo Brasil

 
Turismo - Sergipe

 Envie um cartão postal

 Sergipe em imagens

 Conheça Sergipe

 Dados Geo-Econômicos

 Brasil / Mundo

 Política

 País

 Concursos

 Educação

 Placar On Line

 Esportes

 Olimíadas

 Turismo no Brasil

 Mundo

 
Cadernos

 ClickSe - Rapidinhas

 
Vestibular - Enem


 
Transposição


 
Artigos e Entrevistas

 
Tecnologia-Informática

 
Notícias Jurídicas

 Ciência e Saúde

 
Meio Ambiente

 Cultura e Arte

 
Mundo Artístico

 Estilo - Moda

 
Bichos e Cia

 
Veículos

 Interatividade 

 Chat

 Contato

 Blogs e Sites

 Fale Conosco

 Links Úteis

 Mídia de Sergipe

 Newsletter

 Opiniões e Cartas

 Envie Imagens

 Ver Comentários

 Você Repórter

 Widgets

   


 ClickSergipe Informa 

 Cotação do Dolar

 
Loterias

 Lista Telefônica

 Vôos On Line

 Tirar Passaporte

 Fuso Horário

 Resumo de Novelas

 Horóscopo

 Sites + Procurados

 Cálculo Exato

 Preço de Remédios

 Olho no Dinheiro

 Mapa Google Sergipe


 Esportes 

 Esportes em Sergipe

 Esportes Brasil

 Eliminatórias da Copa

 Brasileirão -  Série A

 Brasileirãó - Série B

 Brasileirão - Série C

 Brasileirão -  Série D

 Vôlei

 Fórmula 1

 Liga dos Campeões

 Basquete

 Esportes Aquáticos

 Esportes Radicais

 Olimpíadas


    

 

 


Visite vários pontos turísticos de Sergipe Quando voltar, me conta como foi!!!

 


Aracaju,
 
comente    -    veja comentários


Gasolina no Brasil é até 33% mais cara

18/3/2009

Queda no preço do petróleo não chegou ao consumidor

A queda no preço internacional do petróleo está fazendo com que o brasileiro pague uma gasolina entre 22% e 33% mais cara do que a vendida nos EUA. De julho do ano passado até agora, a cotação do barril caiu de US$ 145 pata US$ 49 (ontem). Os preços nas refinarias e nas bombas, no entanto, não recuaram. O último reajuste (alta) de combustível foi em maio de 2008. Se toda a diferença fosse eliminada, o valor do litro nos postos deveria cair entre 8% e 12%, ou seja, de R$ 0,20 a R$ 0,30, calculam especialistas em energia. Com o petróleo em alta, a Petrobras também segurou os preços e perdeu US$12,8 bilhões em receita desde 2005. Mas, nos últimos meses, já recuperou. A empresa admite que terá de reduzir os preços. (págs. 1 e 15)

Gasolina 'aditivada' no Brasil

 

Preço do combustível na refinaria está até 33% mais caro do que nos EUA

O GLOBO

Sem repassar para o mercado interno a forte queda dos preços internacionais do petróleo - que vem ocorrendo desde o último trimestre do ano passado - a gasolina e o óleo diesel vendidos pela Petrobras no Brasil estão bem mais caros do que no exterior. Segundo cálculos feitos por especialistas, a gasolina que sai das refinarias para as distribuidoras está de 22% a 33% mais cara do que a vendida nos Estados Unidos. Já o diesel custa entre 45% e 68% mais. Desde o dia 3 de julho do ano passado, quando o petróleo alcançou o recorde de US$145,29 no mercado internacional, a cotação do barril despencou 66%, fechando em US$49,16 ontem. Não fosse a desvalorização cambial em torno de 26%, a diferença seria ainda mais significativa.

A defasagem de preços é tamanha que o próprio presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, já admite que a companhia poderá reduzir os valores cobrados pela gasolina e pelo diesel, desde que a cotação do barril do petróleo se estabilize nos patamares atuais, bem como o câmbio, por um prazo de três a quatro meses.

Na hipótese de eliminação integral da defasagem de preços, técnicos do setor de distribuição estimaram que a gasolina teria uma redução entre 8% e 12% para o consumidor final. Essa queda representaria na bomba de R$0,20 a R$0,30 a menos por litro, levando-se em conta que o preço médio da gasolina no município do Rio é de R$2,53, segundo a Agência Nacional de Petróleo (ANP).


Petrobras recuperou US$ 7,4 bilhões

Segundo estimativas feitas pelo Centro Brasileiro de Infra Estrutura (CBIE), desde 2005 até meados de outubro do ano passado, a Petrobras deixou de ganhar uma receita de US$12,8 bilhões. Isso porque, quando a situação do mercado internacional do petróleo era de alta, a companhia não repassou as elevações de preços dos derivados no mercado doméstico. Desde outubro, porém, quando a queda das cotações se acentuou, a Petrobras teria recuperado cerca de US$7,4 bilhões, até fevereiro - justamente porque não baixou os preços. Ou seja, no fim das contas, ainda haveria um déficit de US$5,4 bilhões. Por isso, a decisão por uma redução é questão delicada, já que afetaria ainda mais as contas da estatal neste momento de crise global.

Walter de Vitto, analista de petróleo da Tendências Consultoria, acredita que somente no segundo semestre a estatal poderá se ver obrigada a reduzir seus preços:

 

- Não era necessário ter uma defasagem tão elevada, mas neste momento uma redução de preços iria piorar a situação de caixa da empresa. Acredito numa queda no segundo semestre, pois ficará politicamente insustentável.


Adriano Pires Rodrigues, do CBIE, estima que a gasolina no país está em torno de 33% mais cara, e o diesel 68%. O executivo também aposta em queda de preço a partir do segundo semestre. Segundo Pires, além de enfraquecer o caixa da Petrobras, uma redução agora mexeria com a relação de preços entre gasolina e álcool, prejudicando o setor sucroalcooleiro, que já vem enfrentando problemas.

Para Breno Guerbatim, da BNY Mellon ARX, a diferença de preços entre o mercado interno e o externo desestimula a importação da gasolina ou do diesel. Os riscos são altos, diz:

- Uma carga leva mais de 30 dias para chegar, e a volatilidade dos preços lá fora é imprevisível. Se a qualquer momento a Petrobras reduzir seus preços, não compensa.

O economista Elson Teles, da Concórdia Consultoria, estima que a queda na refinaria deve ser da ordem 10%, o que refletiria numa redução de 7% a 8% para o consumidor. Isso levaria a uma queda de 0,30 ponto percentual na inflação. Gabriel Santini, da Fecomércio-RJ, lembra que o preço do barril hoje no mercado internacional voltou ao patamar de 2004, quando o litro da gasolina custava ao consumidor entre R$2,10 e R$2,13. O economista destaca que combustíveis e veículos representam 4,77% do IPCA, índice oficial de inflação:

- A queda do preço da gasolina tem um efeito sistêmico que pode ajudar na queda da inflação.


Ramona Ordoñez e Luciana Casemiro - O GLOBO

Coloque esta notícia no seu Twitter:

Comentários
 
comentar  -  imprimir  -  enviar  -  receber  - seguir no twitter - voltar

 

 

000411

Nova pagina 1

 
    


Jovem Pan