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FAXAJU ON LINE entrevista o senador Almeida Lima

2/11/2009

O senador Almeida Lima (PMDB), presidente da Comissão Mista de Orçamento, concedeu entrevista exclusiva ao Faxaju Online, neste final de semana prolongado. Falou um pouco de tudo, apesar de considerar a discussão sobre eleições “uma agenda prematura”, avisou que se for candidato será a “a governador ou senador”.

Disse que o silencio em torno de eleições não é proposital e nem estratégico, a questão é que “no momento, a política eleitoral não ocupa nenhum espaço na minha agenda”. Quanto a 2010 admite que “política é conseqüência e só o tempo dirá”. O senador disse que instrumentaliza as suas “ações numa direção pragmática e cartesiana” e que jamais deseja cair na mediocridade que, normalmente, “toma conta dos homens públicos”.

Quanto a sentar, conversar e tem um bom entendimento com o primo, deputado federal Jackson Barreto, disse que “caso esse seja um desejo recíproco, eu me sentarei e conversarei co ele”. Sobre um acordo para evitar ataques e críticas entre um e outro, ele desmentiu. Quanto ao Governo Marcelo Déda, “as realizações ainda não correspondem ao montante do que foi prometido”.

Almeida também se referiu à imprensa: “É evidente a grande importância que a imprensa tem para a sociedade. É claro que ela teria mais méritos se o trabalho que realiza fosse feito com mais critério e responsabilidade”, e admitiu: “eu defenderei sempre a instituição Senado Federal, mas jamais defenderei as mazelas que lá praticam”.

Almeida Lima ainda falou de Brasil, da entrada da Venezuela no Mercosul se mostrou eleitor de Dilma Rousseff, candidata do PT a Presidência da República, e defende o deputado Michel Temer (PMDB) para vice-presidente.

A entrevista:

Faxaju Online - O senhor é candidato à reeleição, a governador ou não disputará o pleito?

Almeida Lima - Embora a eleição do próximo ano esteja na mídia e a classe política já se encontre excitada e em tratativas permanentes, para mim essa agenda é prematura. Somente em maio do próximo ano é que irei tratar desse assunto. Portanto, hoje eu não sei dizer se serei candidato, mas caso seja, será a governador ou a senador. 

Faxaju - Em caso positivo, por que o senhor ainda está em silêncio? E em caso negativo, qual o seu projeto político a partir de 2010?

AL – O silêncio não é proposital nem estratégico para fins de decisão política. Na minha vida eu sempre elejo prioridades e, no momento, a política eleitoral não ocupa nenhum espaço na minha agenda. Em Brasília o foco é o senado e, em especial, a Comissão do Orçamento que presido, além de um bom tempo nos ministérios cuidando dos interesses de Sergipe. Em Sergipe toda a minha agenda tem sido para os prefeitos no atendimento aos seus pedidos. No mais, quanto a projeto político a partir de 2010, tenho a dizer que para mim política é circunstância: só o tempo dirá.

Faxaju - O senhor é pragmático em relação ao cargo de presidente do orçamento? Politicamente foi bom para o senhor ou para o Estado?

AL – Diariamente eu sempre encontro um instante para largar a “roda viva” e me entregar à leitura. Filosofia, Ciência Política e História da Humanidade tem sido de grande valia para instrumentalizar as minhas ações numa direção pragmática e cartesiana. Jamais quero cair na mediocridade que, normalmente, toma conta dos homens públicos. Como presidente da Comissão do Orçamento tenho procurado ser pragmático ao extremo, pois só assim é que farei um trabalho útil e exitoso para o Brasil e para Sergipe. O cargo de presidente da comissão foi muito bom para mim e ótimo para Sergipe e, dentro da legalidade e da legitimidade, farei de tudo para que o prestígio político que decorre do cargo se traduza em benefícios para os sergipanos. Por essa razão, tenho sido bem pragmático, bem objetivo a fim de que essa posição política que Sergipe ocupa lhe seja útil.

Faxaju – Existe um caminho para a boa convivência com o primo Jackson Barreto? Houve acordo para isso? Soube até que vocês conversaram, o que não deixa de ser um avanço...

AL – Confesso que nunca desejei o desentendimento, mas ele aconteceu. E não será agora nem doravante que irei analisar o mérito nem discutir suas causas. Não, não houve nenhuma conversa nem acordo para o estabelecimento de um caminho de boa convivência. Não tenho nem sou de alimentar ódios, rancores, ressentimentos... Sei que isso não faz bem à alma, nem à matéria, e como sou pragmático, resolvo essa questão pela inteligência. Vou mais além e afirmo que se algum dia houver necessidade de sentar e conversar, e caso esse seja um desejo recíproco, eu me sentarei e conversarei. Quem sou eu para uma manifestação de orgulho, egoísmo ou vaidade? – Não, não sou nada além de um pobre mortal e pecador.

Faxaju – Qual análise que o senhor faria do Governo Déda, respeitando sua cirurgia, nestes três anos?

AL – As realizações ainda não correspondem ao montante do que foi prometido, mas muita coisa ainda poderá ser feita nesses quatorze meses de mandato que existem pela frente.

Faxaju – Hoje o senhor se daria melhor no grupo de Déda, no de João ou no de Almeida?

AL – A maturidade, o equilíbrio emocional, o espírito público, entre outros, são valores que venho incorporando à minha personalidade. Social e politicamente tenho procurado conviver com todos sem, necessariamente, enxergar grupos ou divisões. Não é bom ter uma visão segmentada da sociedade, vê-la como se formada por guetos estanques. Quando o momento for de conversa política visando o processo eleitoral, visando as composições de alianças e de chapas, as circunstâncias do momento e os projetos políticos a serem construídos é que vão ditar a nossa tendência.

Faxaju – Qual a sua visão de Brasil hoje?

AL – Um país diferente daquele de quinze anos atrás. Um país que queríamos e não acreditávamos que poderíamos ter. Embora seja obrigatório o reconhecimento dessa evolução gigantesca, não podemos deixar de enxergar que grandes fossos ainda nos separam dos verdadeiros ideais de civilização, de modernidade, de dignidade humana, de felicidade de uma nação... Lamento traçar uma nota negativa para a deterioração do tecido social, deterioração de valores como pátria, sociedade, família e ética em todas as relações e não, apenas, na política. Mas é forçoso reconhecer o nosso progresso e que estamos caminhando nesse sentido.

Faxaju - Como o senhor analisa a entrada da Venezuela no Mercosul?

AL - Um fato positivo. Uma necessidade. A Venezuela é um país importante e integra a América do Sul. Ele não pode ser visto pela ótica daqueles que não querem respeitar a autodeterminação dos povos: um dos princípios da república brasileira. Hugo Chaves não pode ser confundido com o Estado venezuelano, e queiram ou não alguns, Hugo Chaves é o presidente eleito daquele país.

Faxaju – Fale, caso queira, do trabalho da imprensa em relação aos políticos, ao Senado e ao senhor?

AL – É evidente a grande importância que a imprensa tem para a sociedade. É claro que ela teria mais méritos se o trabalho que realiza fosse feito com mais critério e responsabilidade, o que, sabemos, nem sempre acontece. Eu defenderei sempre a instituição Senado Federal, mas jamais defenderei as mazelas que lá praticam, e ressalto que sempre passei ao largo de todas elas. Quanto a mim, convenhamos, a imprensa já cometeu inúmeros pecados, embora nunca pudesse enxergar em mim um malfeitor.

Faxaju – Quem avançaria mais: Dilma, Serra, Aécio ou Ciro? Diga o melhor nome do PMDB para vice-presidente.

AL – Não será justo o brasileiro parar essa locomotiva. Dilma representa a continuidade do que vem dando certo. O Brasil precisa de mais oito anos para consolidar tudo de bom que vem sendo feito. Quanto ao PMDB, trata-se de um partido que possui grandes nomes para compor essa chapa e, entre tantos, o do próprio presidente da Câmara dos Deputados, deputado Michel Temer.

 

Obs: A matéria pode ser reproduzida total ou parcialmente, desde que citada a fonte.

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