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Albano Franco: sujeira e falta de segurança

4/10/2009

A situação de abandono no Mercado Albano Franco, localizado no centro da capital sergipana, continua a preocupar comerciantes, consumidores e turistas. Em uma rápida visita pelas instalações do local, é possível conferir a falta de manutenção nos banheiros, odores fortes exalados de vários setores, diversos buracos no calçamento, acúmulo de lixo, insalubridade, falta de segurança e a presença constante de usuários de drogas.

Para a vendedora de animais, Valdice Alves, que trabalha no ramo há 42 anos, conviver no mercado tem sido algo muito perigoso. “Para tentarmos garantir um pouco mais de segurança para as nossas mercadorias, precisamos pagar a alguns vigias durante o período da noite, na tentativa de chegarmos no dia seguinte e encontrarmos os boxes intactos e sem nenhum tipo de arrombamento”, afirma. Segundo Valdice, sua sobrevivência é tirada do seu trabalho no mercado, e para permanecer no local ela tem sofrido muitos transtornos. “Já perdi a conta das vezes que caí, devido ao péssimo estado de conservação do calçamento. Utilizar os banheiros é um enorme problema porque encontramos de tudo neles, além de ser quase impossível respirar tranqüila devido ao mau cheiro de urina”, ressalta.

De acordo com Reginaldo da Cruz Lima, que comercializa bodes, cabras, galinhas, patos, entre outros animais do mesmo porte, os assaltos são constantes. O seu box foi arrombado há 15 dias, e na ocasião, levaram dois animais, que só foram recuperados devido a uma denúncia feita por um taxista que trabalha nas imediações. “A falta de policiamento aqui é um fator comum.

Sempre que fazem uma denúncia ou alguém recorre aos policiais pelo telefone, eles aparecem muito tempo depois, quando o caso já não tem nem como ser feito em flagrante. Quando foi assaltado aqui recentemente, acionei uma viatura da Polícia Militar e horas depois foi que eles apareceram no local, quando eu mesmo já tinha tomado providências por conta própria”, reclama.

Segundo o capitão Machado, da Primeira Companhia do 8º Batalhão de Policiamento Comunitário, que faz a gestão da área, rondas frequentes têm sido feitas naquele local. “Temos intensificado as rondas e as abordagens. Mas é preciso ressaltar que para efetuarmos a prisão, o flagrante do consumo ou tráfego de drogas deve existir, para que possamos conduzir esse elemento para a delegacia especializada no momento. Temos baseado nosso trabalho em ações preventivas, pois sabemos dos índices de reclamações daquela área e nossa prioridade é dar segurança e condições de trabalho aos que ali permanecem diariamente e aos turistas que são públicos alvos do mercado”, disse.

Para a assessora de Comunicação da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) Mayusane Matsunae, as reclamações são sem fundamento já que, segundo ela, várias equipes de limpeza são direcionadas para o local diariamente. “Fazemos manutenção diária de limpeza e lavagem a cada final de expediente. O que precisamos é da cooperação dos comerciantes para que não joguem lixo no chão ou em local impróprio. Após constatarmos a ausência de vários coletores de lixo, tivemos que lançar uma medida estratégica. Retiramos todo o fundo dos tonéis coletores para que os mesmos não fossem retirados do local. Recomendamos também que qualquer tipo de reclamação referente ao Mercado Albano Franco, pode ser feita na diretoria”, conclui.

Fonte: Jornal da Cidade - Verônica Moura

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