O Ministério Público de Sergipe apura a suposta existência de cerca de 140 atos secretos na Assembleia Legislativa do Estado. Segundo o promotor Eduardo D'Ávila, responsável pelo caso, os atos teriam sido editados no início da década de 90.
D'Ávila afirmou que a denúncia foi feita por um servidor da Casa. Ele afirma que os atos dão conta de nomeações de servidores. O funcionário apresentou uma das resoluções que criavam cargos como prova da denúncia.
O promotor solicitou, há cerca de 15 dias (quando a denúncia foi feita), que o presidente da Assembleia, deputado Ulices Andrade (PDT), forneça informações sobre as nomeações, mas ainda não obteve resposta. D'Ávila afirmou que esperará mais esta semana e, se não receber os dados, formulará um novo pedido, desta vez com um prazo fixado para a manifestação.
Redação Terra
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