Nova pagina 1

 Sergipe
    


 
Política

 Cidade - Cotidiano

 Segurança Pública

 Esportes Sergipe

 Concursos

 
Baladas - Diversão

 Cultura e Arte

 
Artigos e Entrevistas

 Sergipe pelo Brasil

 
Turismo - Sergipe

 Envie um cartão postal

 Sergipe em imagens

 Conheça Sergipe

 Dados Geo-Econômicos

 Brasil / Mundo

 Política

 País

 Concursos

 Educação

 Placar On Line

 Esportes

 Olimíadas

 Turismo no Brasil

 Mundo

 
Cadernos

 ClickSe - Rapidinhas

 
Vestibular - Enem


 
Transposição


 
Artigos e Entrevistas

 
Tecnologia-Informática

 
Notícias Jurídicas

 Ciência e Saúde

 
Meio Ambiente

 Cultura e Arte

 
Mundo Artístico

 Estilo - Moda

 
Bichos e Cia

 
Veículos

 Interatividade 

 Chat

 Contato

 Blogs e Sites

 Fale Conosco

 Links Úteis

 Mídia de Sergipe

 Newsletter

 Opiniões e Cartas

 Envie Imagens

 Ver Comentários

 Você Repórter

 Widgets

   


 ClickSergipe Informa 

 Cotação do Dolar

 
Loterias

 Lista Telefônica

 Vôos On Line

 Tirar Passaporte

 Fuso Horário

 Resumo de Novelas

 Horóscopo

 Sites + Procurados

 Cálculo Exato

 Preço de Remédios

 Olho no Dinheiro

 Mapa Google Sergipe


 Esportes 

 Esportes em Sergipe

 Esportes Brasil

 Eliminatórias da Copa

 Brasileirão -  Série A

 Brasileirãó - Série B

 Brasileirão - Série C

 Brasileirão -  Série D

 Vôlei

 Fórmula 1

 Liga dos Campeões

 Basquete

 Esportes Aquáticos

 Esportes Radicais

 Olimpíadas


    

 

 


Visite vários pontos turísticos de Sergipe Quando voltar, me conta como foi!!!

 


Aracaju,
 
comente    -    veja comentários


Progressão da pena em debate no Senado

8/10/2009

Extraído de: Associação do Ministério Público de Pernambuco  -  23 horas atrás

A Comissão de Constituição e Justiça CCJ do Senado realizou, nesta quarta-feira (07), audiência pública para debater o Projeto de Lei n.º 190 de 2007. De autoria da senadora Maria do Carmo Alves (DEM-SE), a proposta prevê que a decisão do juiz sobre a concessão da progressão do regime, livramento condicional, indulto e comutação de pena ao preso seja precedida de parecer de comissão e de exame criminológico, quando necessário.

Participaram do debate o Procurador-Geral de Justiça do Rio de Janeiro, Cláudio Soares Lopes, a Corregedora-Geral do Ministério Público Federal, Ela Wiecko, a ministra do Superior Tribunal de Justiça STJ Maria Thereza de Assis Moura e o desembargador aposentado do Tribunal de Justiça de São Paulo e ex-secretário Nacional Anti-Drogas Walter Maierovitch. Os presidentes da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público CONAMP, José Carlos Cosenzo, e da Associação do Ministério Público de Rondônia AMPRO, Marcelo Lima de Oliveira, acompanharam a audiência pública.

Durante o debate, ficou clara a falta de consenso quanto à necessidade da exigência do exame criminológico para que o juiz decida se o preso terá direito à progressão de regime. Na opinião de Cláudio Soares, o exame é essencial para auxiliar o juiz nessa decisão. Segundo ele, para os casos de criminosos notórios, é mais fácil para o juiz decidir sem o apoio de um exame criminológico, mas, devido à quantidade de presos, nem sempre há condições suficientes para avaliar se o criminoso reúne requisitos para reinserção social.

"Acho indispensável para a garantia da paz social, para se evitar que bandidos perigosos retornem à paz social, o retorno da obrigatoriedade do exame criminológico", disse o PGJ do Rio. Cláudio Soares também afirmou concordar com a não obrigatoriedade do exame para todos os crimes e sugeriu a fixação de um prazo para sua realização que, se não for cumprido, liberaria o juiz para proceder ao julgamento com base em outros critérios.

O retorno do exame foi defendido também por Walter Maierovitch, mas ressaltou que o juiz deve ter a liberdade de decisão, dispensando o laudo caso considere que ele está mal elaborado. A exigência do laudo, contudo, explicou ele, deve valer para todos os crimes. "A Lei de Execução Penal já foi tão deturpada, desvirtuada e agora, na última reforma, privou-se o juiz de um laudo necessário para que se faça justiça", argumentou o desembargador.

Já Maria Thereza de Assis Moura disse não ver no retorno do exame criminológico a saída para o problema de insegurança da sociedade em relação a concessões para reinserção social de apenados. Segundo a ministra do STJ, a exigência do exame foi retirada da legislação porque o seu conteúdo é vago e impreciso. Para evitar que a decisão fique apenas a cargo do diretor do estabelecimento penal, como está hoje na Lei de Execução Penal (Lei n.º 7.210 de 1984), ela defendeu a definição no texto legal de critérios objetivos do que deve ser considerado "boa conduta" do preso, para auxiliar na avaliação do juiz da situação de cada preso.

Ela Wiecko também se manifestou contra a exigência do exame criminológico, mesmo da forma opcional, porque, segundo ela, isso acabará tornando-o obrigatório. Mas caso se considere que a legislação está "muito solta", a Corregedora-Geral do MPF também disse concordar com a definição de parâmetros do que seja "boa conduta", a exemplo do que sugeriu a ministra do STJ.

Fonte: Assessoria de comunicação da Conamp, com informações da Agência Senado apud JusBrasul

Coloque esta notícia no seu Twitter:

Comentários
 
comentar  -  imprimir  -  enviar  -  receber  - seguir no twitter - voltar

 

 

000798

Nova pagina 1

 
    


Jovem Pan