Nova pagina 1

 Sergipe
    


 
Política

 Cidade - Cotidiano

 Segurança Pública

 Esportes Sergipe

 Concursos

 
Baladas - Diversão

 Cultura e Arte

 
Artigos e Entrevistas

 Sergipe pelo Brasil

 
Turismo - Sergipe

 Envie um cartão postal

 Sergipe em imagens

 Conheça Sergipe

 Dados Geo-Econômicos

 Brasil / Mundo

 Política

 País

 Concursos

 Educação

 Placar On Line

 Esportes

 Olimíadas

 Turismo no Brasil

 Mundo

 
Cadernos

 ClickSe - Rapidinhas

 
Vestibular - Enem


 
Transposição


 
Artigos e Entrevistas

 
Tecnologia-Informática

 
Notícias Jurídicas

 Ciência e Saúde

 
Meio Ambiente

 Cultura e Arte

 
Mundo Artístico

 Estilo - Moda

 
Bichos e Cia

 
Veículos

 Interatividade 

 Chat

 Contato

 Blogs e Sites

 Fale Conosco

 Links Úteis

 Mídia de Sergipe

 Newsletter

 Opiniões e Cartas

 Envie Imagens

 Ver Comentários

 Você Repórter

 Widgets

   


 ClickSergipe Informa 

 Cotação do Dolar

 
Loterias

 Lista Telefônica

 Vôos On Line

 Tirar Passaporte

 Fuso Horário

 Resumo de Novelas

 Horóscopo

 Sites + Procurados

 Cálculo Exato

 Preço de Remédios

 Olho no Dinheiro

 Mapa Google Sergipe


 Esportes 

 Esportes em Sergipe

 Esportes Brasil

 Eliminatórias da Copa

 Brasileirão -  Série A

 Brasileirãó - Série B

 Brasileirão - Série C

 Brasileirão -  Série D

 Vôlei

 Fórmula 1

 Liga dos Campeões

 Basquete

 Esportes Aquáticos

 Esportes Radicais

 Olimpíadas


    

 

 


Visite vários pontos turísticos de Sergipe Quando voltar, me conta como foi!!!

 


Aracaju,
 
comente    -    veja comentários


Governo neutraliza o TCU para liberar obras irregulares

9/10/2009

Brasília - A ofensiva do governo Lula para neutralizar as decisões do Tribunal de Contas da União (TCU), de recomendar a suspensão de obras com indícios de irregularidades, não preocupa os ministros da Corte. Segundo o presidente do órgão, ministro Ubiratan Aguiar, não há porque se preocupar com as alterações patrocinadas pelo governo na Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO), que estabelecem que a partir do ano que vem o TCU não poderá mais paralisar obras sem o consentimento do Congresso.

Na tentativa de evitar que a fiscalização do TCU continue a paralisar obras e para imprimir maior agilidade ao processo burocrático das licitações, o governo decidiu investir em duas frentes: a primeira, já introduzida pelo Congresso na Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2010, determina que a partir do ano que vem o órgão não poderá mais paralisar obras sem o consentimento do Congresso. A segunda está prevista na reforma da Lei de Licitações (Lei 8.666/93), que já tem acordo e poderá ser votada pelo plenário do Senado a partir da semana que vem.

No início, os ministros e auditores do TCU consideraram que haveria uma interferência em seu trabalho, mas depois concluíram que as novas regras da LDO seriam em vão, pois o TCU já comunica ao Congresso todas as suas ações.

Quanto à exigência de que a medida cautelar expire em 90 dias, prevista na reforma da Lei de Licitações, Ubiratan quer garantias de pleno funcionamento do órgão. "Não nos opomos ao prazo, desde que comece a contar a partir do momento em que a autoridade responsável entregar os documentos exigidos. Como demoram demais a mandar a papelada pedida, aí não dá para aceitar o prazo. Haja vista o que aconteceu com o Aeroporto de Vitória, em que os documentos pedidos só foram entregues depois de três anos da paralisação da obra."

Copa e Olimpíadas

Na tentativa de evitar que a fiscalização do TCU continue a paralisar obras e para imprimir maior agilidade ao processo de licitação, o governo decidiu armar uma ofensiva para dar rapidez aos projetos do pré-sal, da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada de 2016.

Já o ministro Aroldo Cedraz, autor do relatório que recomendou a paralisação de 13 obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), disse que ainda existe desconhecimento público a respeito da fiscalização que o TCU exerce sobre as obras. "O simples fato de a obra estar listada não quer dizer que ela tem de parar por completo. Em muitos casos, o tribunal aponta falhas em contratos que podem ser resolvidas rapidamente", disse.

Pressa

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou por sua vez que o governo não pretende flexibilizar as regras de fiscalização de obras públicas. Segundo ela, o que o governo defende é o aprimoramento dos parâmetros de fiscalização para que somente obras em que realmente seja identificado algum tipo de irregularidade sejam interrompidas.

"Suspender uma obra por indício de irregularidade é uma coisa frágil. O que a gente deve encontrar é o caminho do meio", disse a ministra, ressaltando que o governo tem um trabalho de cooperação com o Tribunal de Contas da União (TCU), que é o responsável pela fiscalização das obras.

Há uma semana o TCU determinou a paralisação de 41 obras federais, das quais 13 do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC). "Parar obra tem consequência, tem custo. Então, vamos devagar", alertou. Para Dilma, é preciso ter mais cautela na avaliação das obras do PAC.

Segundo ela, das obras do PAC paralisadas pelo TCU, oito não tem justificativa. Além disso, a decisão do Tribunal, segundo ela, não pode ser considerada um fiasco para a execução do PAC. As obras, disse, representam 0,09% do total de projetos. "Não estou querendo polemizar a função fiscalizadora do TCU. Só estou dizendo vamos devagar", disse. "Não se trata de flexibilizar auditorias. Não é alteração de prudência", disse durante entrevista coletiva.

Ela garantiu que o governo fará esforço para cumprir 100% das obras e lembrou que, quando o presidente tomou posse ainda no primeiro mandato estas obras não estavam nem no papel e "isso foi um grande esforço".

Fonte? ABC Polítiko


Caderno Política no ClickSergipe

Coloque esta notícia no seu Twitter:

Comentários
 
comentar  -  imprimir  -  enviar  -  receber  - seguir no twitter - voltar

 

 

000870

Nova pagina 1

 
    


Jovem Pan