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Flávio Arns comunica ao Plenário pedido de desfiliação do PT

28/8/2009

O senador Flávio Arns (sem partido-PR) comunicou ao Plenário, nesta quinta-feira (27), que pediu sua desfiliação do PT. Em carta ao Diretório Municipal do PT de Curitiba entregue pela manhã, ele afirma que a orientação para o partido votar pelo arquivamento das representações contra o presidente do Senado, José Sarney, no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, foi dada "em flagrante distanciamento e violação aos princípios e diretrizes que sempre nortearam o ideal do partido."

O senador referiu-se à possibilidade que lhe foi apontada de perda do mandato por deixar o partido, afirmando que o exercício do mandato exige sintonia com a sociedade. Ele acrescentou que, se houver um debate judicial sobre a questão, irá enfrentá-lo "com tranquilidade e segurança". Ele acredita que a fidelidade tem que ser de mão dupla: do parlamentar com o partido, e do partido com seu ideário, filosofia, história e programa.

- Não fui eu o infiel, mas sim o partido, que foi infiel à sua história e ao seu programa - afirmou.

Na carta, Flávio Arns afirma também que a orientação do PT ignorou nota assinada por todos os senadores da bancada há cerca de dois meses, em que requeriam a apuração das denúncias encaminhadas ao Conselho de Ética.

O senador diz ainda ter considerado um fato grave a nota pública assinada pelo presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini, orientando o voto dos representantes do partido no Conselho de Ética. Ele questionou a autoridade de Berzoini para dar tal orientação e disse que a nota criou um mal-estar não só entre os senadores, mas entre prefeitos, vereadores, deputados e principalmente a militância do partido.

Flávio Arns referiu-se ainda ao que considerou uma "discriminação" a ele e ao seu mandato por parte de membros do PT e do próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva; ao seu dever de lealdade para com as entidades sociais, segmento que o colocou na vida pública; ao seu compromisso com o povo paranaense, em consonância com as bandeiras do partido, como a defesa intransigente do comportamento ético no trato da coisa pública como condição básica do exercício do mandato; e ao princípio da indissociabilidade do mandato com os anseios da sociedade.

Nesta sexta-feira (28), Flávio Arns encaminhará comunicação de seu desligamento do partido ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná.

Apartes

Seis senadores fizeram apartes ao discurso de Flávio Arns. Pedro Simon (PMDB-RS) disse que parece que não há lugar para pessoas como Arns no PT, "como não há para Frei Betto, para o senador Cristovam e para aquelas pessoas fantásticas que fizeram a doutrina do PT".

Eduardo Azeredo (PSDB-MG) lembrou que Flávio Arns deixou o PSDB por coerência e disse que a atitude tomada nesta quinta pelo senador paranaense, "homem público de primeira grandeza", merecia todo o respeito do Senado: "Não merecem respeito os que o criticam", acrescentou, lembrando que um ex-ministro menosprezou a saída de Arns do PT e que o próprio presidente Lula declarou que Flávio Arns era encrenqueiro:

- É encrenqueiro, sim, para defender as boas causas - disse Azeredo.

Cristovam Buarque (PDT-DF) lembrou que já viveu o que Flávio Arns estava vivendo, porque também deixou o PT.

- Sei do seu sofrimento e, ao mesmo tempo, da satisfação de cumprir o dever, do orgulho que deve estar sentindo da coragem que teve - afirmou.

Mário Couto (PSDB-PA) concordou com Flávio Arns quando sustentou que a fidelidade partidária tem dois lados e discordou de Cristovam Buarque, que previu que o PT, não sabe quando, ainda será um grande partido; para ele, "o PT está se estraçalhando de uma vez".

Eduardo Suplicy (PT-SP) disse compreender o sentimento e respeitar a decisão de Flávio Arns, mas observou ele próprio preferiu manifestar-se em Plenário, propondo a Sarney a renúncia ao cargo de presidente do Senado.

Arthur Virgílio afirmou que Flávio Arns hoje desfruta de prestígio dentro e fora do Senado, em todo o país, e acrescentou que o Senado "continua funcionando em anomalia":

- Não adianta votarmos uma tolice aqui e outra tolice acolá e imaginarmos que, de repente, uma fada madrinha passou uma esponja em todos os problemas e que não há problema nenhum aqui na Casa. Os problemas essenciais não foram atacados.

Ao final de seu discurso, Flávio Arns foi aplaudido por senadores e por pessoas que ocupavam a tribuna de honra do Plenário. Na presidência da sessão, o 3º secretário do Senado, Mão Santa (PMDB-PI), disse que Flávio Arns merece os aplausos de todo o Brasil.


Da Redação / Agência Senado

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