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Petróleo: da dependência externa às reservas gigantes no pré-sal

24/8/2009

RIO - Quando o mundo foi sacudido pela primeira crise do petróleo, em 1974, a Petrobras começara a explorar as reservas no mar há pouco tempo - o campo de Guaricema, em Sergipe, foi descoberto em 1969, há exatos quarenta anos. Na década de 1970, mais de 60% do petróleo consumido no Brasil era importado. Uma vulnerabilidade que foi evidenciada com os dois choques (o de 1974 e o de 1979), que enterraram o milagre econômico brasileiro.

Quatro décadas depois, o Brasil alcançou a autossuficiência na produção, e a Petrobras detém tecnologia para explorar em águas ultraprofundas - a nova fronteira do pré-sal, que já dobrou as reservas conhecidas de petróleo no país - a mais de cinco mil metros abaixo do nível do mar. Com esse excedente, o país inverterá a situação vivida nos anos 70, passando à posição de exportador. E, a partir de 2012, se tornará autossuficiente também na produção de derivados de petróleo, que hoje ainda são importados.

- Tive a felicidade de acompanhar o desenvolvimento da Bacia de Campos, e agora uma nova meta a atingir é a autossuficiência no refino - diz o diretor de Abastecimento da companhia, Paulo Roberto Costa, há 32 anos na empresa.
De 172,1 mil barris/dia, em 1969, para 1,95 milhão hoje

O grande salto na produção começou com a descoberta da Bacia de Campos, em 1974. A pressa era tanta que a Petrobras desenvolveu o Sistema Antecipado de Produção (SAP), que consistia em plataformas semissubmersíveis, de menor porte, que entravam em produção em um ano e meio, prazo bem menor do que os sistemas convencionais. A produção de petróleo na Bacia de Campos começou em 1977, no campo de Enchova. E, em meados de 80, foram descobertos campos gigantes, como Marlim e Roncador.

Um pouco antes, em 1975, o governo Geisel (1974-1979) instituíra os contratos de risco. Com o monopólio do petróleo, esse tipo de contrato tinha o objetivo de atrair investimentos privados. Eram uma espécie de prestação de serviços, pelos quais as empresas desenvolviam atividades exploratórias e, em caso de descoberta, a entregavam à Petrobras. No entanto, houve apenas uma descoberta de gás no campo de Merluza, litoral paulista, pela Pecten (Shell), até hoje em produção.

Em 1997, as empresas ganharam o sinal verde definitivo para atuar no país. Naquele ano foi promulgada a Lei 9.478, que acabou com o monopólio. Diante da concorrência, a estatal intensificou suas atividades exploratórias, fazendo inclusive parcerias com outras empresas.

O esforço deu resultado. A produção de petróleo, que era de modestos 172,1 mil barris diários em 1969, pulou para a média de 1,95 milhão de barris por dia atualmente. Para chegar a esse volume, os investimentos da Petrobras também saltaram: de US$ 1,2 bilhão, em 1969, para US$ 29 bilhões, no ano passado. Para este ano, a previsão é investir US$ 28,9 bilhões.

Com o aumento da produção, a dependência de petróleo importado caiu para 36,8% em 1999. E, em abril de 2006, o país atingiu a autossuficiência, com a entrada em operação da plataforma P-50 no campo de Albacora Leste (Bacia de Campos). Os efeitos são sensíveis. Em 1981, quando o país ainda estava sob efeito do segundo choque do petróleo, a dependência externa o levou a gastar US$ 11,2 bilhões com importações do combustível, um recorde na História brasileira. Hoje a situação é outra: a balança comercial de petróleo passou a ser positiva em 2005 e, no primeiro semestre de 2009, a Petrobras acumula superávit de US$ 1,3 bilhão.

O próximo desafio é a autossuficiência em derivados. Para isso, a empresa está expandindo sua capacidade de refino - hoje de quase 2 milhões de barris por dia. De acordo com Costa, serão mais cinco unidades no país nos próximos anos, ampliando em 1,3 milhão de barris diários a capacidade de processamento.
Descoberta do pré-sal dobra reservas brasileiras

As reservas também cresceram: de 1,1 bilhão de barris em 1969 para 14 bilhões em 2008. E só tendem a aumentar, com a nova fronteira petrolífera do pré-sal, cujas descobertas foram anunciadas em fins de 2007 - os primeiros indícios datam de 2005. Somente na área de Tupi, a empresa estima reservas entre cinco bilhões e oito bilhões de barris de petróleo. Se contabilizadas todas as áreas do pré-sal para as quais já se tem estimativas, o volume total na região já soma 14 bilhões, dobrando assim as atuais reservas provadas do país.

A expectativa é tamanha em relação ao pré-sal que o governo federal excluiu a os blocos da região das licitações da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e estuda uma nova regulamentação para sua exploração.


Fonte: O Globo

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