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Aracaju,
 
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Farmácias de Aracaju começam adaptação às novas normas

20/8/2009

Anvisa publicou medida na última terça, 18, com o intuito de evitar a automedicação e remédios começam a ser retirados das prateleiras

Uma nova resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) traz novas regras para a venda de medicamentos sem prescrição médica, visando evitar a automedicação. Em Aracaju, algumas farmácias já se adiantaram ao prazo de seis meses para adequação à medida e começam a retirar das prateleiras os produtos citados. Agora, eles deverão ficar atrás do balcão. A venda ocorrerá sob orientação do farmacêutico.

A farmacêutica Manuela Aragão, 25, diz que a medida foi tomada por surpresa, mas reconhece a importância da preocupação que ela implica. “Às vezes a pessoa nem precisa do medicamento, mas vê na prateleira e leva, sem saber se aquilo pode fazer mal. Vindo ao balcão, a pessoa será orientada e o remédio terá a finalidade específica”, explica.

Manuela dá um exemplo do perigo da automedicação citando a nova gripe, que levou muitas pessoas à farmácia em busca de remédios. “Nessa época os clientes já costumam comprar antigripais, mas muitos já perguntaram sobre o Tamiflu e quando ele estaria disponível”, conta. Entretanto, ela revela que as vitaminas estão na preferência do público, que não questiona efeitos ou indicações.

Na farmácia onde trabalha, a retirada dos produtos deve ocorrer em até três meses. “A mudança maior será no comportamento do cliente”, acrescenta a farmacêutica. A medida da Anvisa foi publicada na última terça-feira, 18.

Grandes redes sofrerão impacto

De acordo com o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos no Estado de Sergipe (Sicofase), Alex Garcez, a determinação impactará diretamente as lojas de grandes redes de farmácia, que trabalham com o conceito de auto-atendimento. Nelas, estão disponíveis à mão antigripais, vitaminas, analgésicos, xaropes etc. Muitas também possuem a venda por telefone, o que, a partir de então, só deverá ser feito se houver loja física.

“A maioria das farmácias de bairro, ou as menores já possuem esse modelo de comercialização que a Anvisa determinou. Além disso, uma Portaria local já vetava a venda de alguns produtos nas farmácias e drogarias, que nem sempre estavam relacionados à atividade final delas”, acrescenta. Garcez reforça que a medida dará maior importância também a figura do farmacêutico. “Ao solicitar determinado medicamento, a pessoa vai obter a orientação para que não se prejudique”, diz.

Os profissionais que atuam no atendimento ao cliente também serão treinados para nortear os clientes. “A resolução também regulamenta serviços como aferição da pressão arterial, medição de glicemia e de temperatura, algo que era considerado irregular aqui em Aracaju”, lembra Alex.

Clientes

Problemas considerados mais ‘simples’ como uma dor de cabeça, febre ou gripe são motivos que levavam a dona-de-casa Maristela Vieira comprar tais remédios. “A medida é importante, mas esses medicamentos são sempre bons de ter em casa. Nunca se sabe quando vai surgir uma dor ou qualquer outro problema”, diz.

Maristela diz que sempre pediu orientação ao farmacêutico, mas reconhece que “brasileiro gosta de tudo mais fácil”. Para ela o farmacêutico “é a pessoa mais recomendada nesses casos mais simples, já para o agravamento, é bom ir ao médico”, indica.

Por Diógenes de Souza e Aldaci de Souza


Fonte: InfoNet

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