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Mercadante recua com pedido de Lula e permanece na liderança do PT

21/8/2009

Atualizado às 12h15

Aloizio Mercadante (PT-SP) anunciou na tribuna do Senado, na manhã desta sexta-feira (21), que vai permanecer na liderança do partido na Casa. O petista recuou após pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que ele continuasse na função. O senador disse que não poderia "dizer não" a Lula.

Mercadante cogitava deixar a liderança devido à posição dos senadores do PT no Conselho de Ética, que ajudaram a arquivar as acusações contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).

Na quinta-feira (20), o petista anunciou que sua saída era "irrevogável". Na mesma quinta, à noite, Mercadante e Lula se reuniram por cinco horas. Além da conversa, o presidente reiterou seu pedido para Mercadante ficar por meio de uma carta, entregue ao senador na manhã desta sexta-feira e lida na íntegra por ele no Senado.

Na carta, Lula diz que o líder "expressou novamente sua indignação com o que tem acontecido no Senado Federal e com o posicionamento do PT no Conselho de Ética", mas que, mesmo assim, "não poderia concordar com sua renúncia à liderança da bancada do PT".

"Você tem todo o apoio da bancada do PT. A bancada e eu achamos que você é imprescindível para a liderança. Peço que fique na liderança. Esse é o pedido de um amigo", diz a carta lida pelo senador.

Em seguida, Mercadante pediu desculpas à família e confirmou sua permanência no cargo. "Quero pedir desculpas para a Regina, ao Pedro, à Mariana, aos meus filhos. Sei qual é o sentimento deles. Mas tenho convicção profunda que, mesmo que seja alto, esse sacrifício ajuda milhões de pessoas, ajuda a fazer um país melhor. Eu não tenho como dizer não ao presidente".

O petista, no entanto, reconheceu que o governo e o PT cometeram erros políticos. "Essa Casa errou. Meu partido errou. Eu errei. Só espero que possamos aprender com esses erros."

No início do discurso, Mercadante disse que sua decisão era "difícil", porque os recentes acontecimentos no Senado - particularmente a decisão do Conselho de Ética pelo arquivamento de todas as acusações contra o presidente do Senado, José Sarney - tinham trazido um sentimento de "descrença" para a sociedade.

"Subo nessa tribuna para fazer um pronunciamento difícil e muito importante na minha história. Subo nessa tribuna com um sentimento que não é só meu, mas da maioria do povo brasileiro. A maioria sente desilusão, sente, eu diria, descrença na política", disse o senador.

"É um sentimento que ficou muito consolidado a partir da decisão do Conselho de Ética de não aprofundar nenhuma investigação a respeito das denúncias que tivemos nesse período. Subo nessa tribuna com o sentimento de frustração. A frustração de um líder de bancada que lutou com todos os instrumentos e a força que tinha pra construir uma caminho para solucionar a crise no Senado".

O petista ressaltou seu posicionamento e de parte da bancada em defesa de que ao menos uma denúncia, ligada aos atos secretos do Senado, deveria ser investigada. Afirmou que Sarney "não é o único responsável, ainda que tenha grande responsabilidade" por ter sido três vezes presidente da Casa. "A apuração dessa matéria era o caminho para esta Casa ir a fundo e se reformar".

Seguiu dizendo que estava disposto a renunciar, mas que antes conversou com várias pessoas. "Conversei com vários senadores que disseram: 'Mercadante fica, fica. Não saia'. Para minha surpresa, até senadores da oposição se solidarizaram".

"Conversei com a ministra Dilma (Rousseff, da Casa Civil), ela disse que não concordava com a minha saída. O Berzoini (presidente nacional do PT) me ligou, apesar de todas as divergências que tivemos nessa matéria, disse que não deveria sair", acrescentou, falando também sobre a conversa de cinco horas que teve com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na noite desta quinta. "O presidente Lula disse muita coisa que mexe com a minha história e a minha vida".


Claudia Andrade - Do UOL Notícias - Em Brasília

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