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Gilmar Mendes é "queimado em Aracaju"

17/8/2009

Presidente do STF vem dar palestra na capital sergipana, é ‘recepcionado’ com protestos pedindo seu afastamento e é queimado como judas

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, teve uma recepção ‘calorosa’ em Aracaju (SE), onde participou, na sexta-feira, 14, de um evento jurídico promovido por uma universidade privada. A recepção foi tão calorosa que Mendes até ‘queimou’ em praça pública.

Cerca de 200 manifestantes, entre jornalistas, estudantes de jornalismo, sindicalistas, trabalhadores rurais sem terra e trabalhadores urbanos sem teto protestaram contra o presidente do STF na porta do principal teatro da capital sergipana, o Tobias Barreto, onde proferiu palestra.

Ao coro de “Gilmar Mendes, cara de pau, arruma as malas e vá cantar no seu quintal” e “É ou não é, piada de salão, dizer que o Gilmar Mendes é exemplo pra nação”, os manifestantes se colocaram nos acessos de entrada ao teatro, com faixas, narizes de palhaço, faixas, cruzes pretas e um boneco em tamanho natural, com toga e a cara do ministro, que foi queimado ao fim do ato. Panfletos contra Mendes também foram distribuídos no local.

Organizado pelo Sindicato dos Jornalistas de Sergipe (Sindijor), o ato serviu para marcar a posição de repúdio da categoria pela derrubada da obrigatoriedade de diploma em Jornalismo para o exercício da profissão, decisão tomada pelo Supremo e cujo relator foi Gilmar Mendes. O ato também teve o objetivo de se somar à campanha nacional “Gilmar Mendes, saia às ruas... e não volte ao STF!”, que pede a saída do ministro do Supremo.

O ministro sergipano Carlos Ayres Britto, que seguiu o voto do relator no julgamento que derrubou a obrigatoriedade do diploma para os jornalistas também foi duramente criticado durante todo o ato.

Apoiaram a manifestação a Central Única dos Trabalhadores (CUT), Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento dos Trabalhadores Urbanos Sem Teto (MOTU), Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Sergipe (SINTESE), Sindicato dos Bancários de Sergipe (SEEB), Sindicato dos Servidores do Judiciário de Sergipe (Sindiserjs), Sindicato dos Comerciários de Estância, Sindiminas, Sindipd, Sindisan e União dos Negros pela Igualdade (Unegro). A deputada estadual do PT, Ana Lucia Menezes, também esteve no ato, apoiando os estudantes e trabalhadores.

O presidente do Sindijor, George Washington Silva, destacou a representatividade do ato, ao lembrar de que Mendes certa vez disse, em entrevista, que protestadores contra ele eram de ficção e não enchiam uma Kombi. 

 “Foi uma manifestação bastante significativa, com representações de vários movimentos sociais e sindicatos. Deve ter sido uma grata surpresa para o ministro ver que, aqui em Aracaju, esses protestadores eram bem reais e não enchiam uma Kombi, mas pelo menos cinco ônibus”, ressaltou.

O sindicalista também ressaltou que, contrário ao que muitos achavam após a decisão do STF sobre o diploma, a categoria está mais unida e pronta para brigar por nova regulamentação.

 “Se o ministro achava que os jornalistas iriam baixar a cabeça depois da sua decisão, que derrubou o nosso diploma, enganou-se. Esse ato mostra bem isso. Vamos estar nas ruas, lembrando à sociedade quem é mesmo Gilmar Mendes e vamos à luta pelo restabelecimento da nossa regulamentação, que ele destruiu só para satisfazer a vontade dos grandes barões da mídia, de quem ele se serve”, disse o presidente do Sindijor.

Pela porta dos fundos

Os manifestantes começaram a chegar ao Tobias Barreto por volta das 18 horas, e se organizaram para quando o ministro Gilmar Mendes passasse pelo acesso lateral ao teatro, entrada natural de qualquer personalidade, tivesse de encarar a manifestação. Mas um super esquema foi montado para evitar que o presidente do STF cruzasse com os manifestantes.

Por volta das 20 horas, carros oficiais entraram pela lateral do teatro, chamando a atenção do grupo, que logo correu para ‘saudar’ Mendes com palavras de ordem. Mas o ministro, minutos depois, chegou em outro veículo por um acesso alternativo, por trás do teatro, entrando pela porta dos fundos.

 “Gilmar Mendes comprovou o que o ministro Joaquim Barbosa já havia dito sobre ele naquele famoso bate-boca no STF, que ele não pode mesmo pôr a cara nas ruas. Ele não tem como encarar o povo. Nos lugares em que chega, tem de entrar pelos fundos. Por isso, aqui ele vai ficar conhecido como o ministro supositório”, ironizou o dirigente da CUT/SE, Antônio Góis.

Acostumado às perseguições e pré-julgamentos públicos por parte de Mendes ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), o representante do movimento em Sergipe, Gileno Damascena, reforçou o seu apoio à luta dos jornalistas e lembrou de como a Justiça trata as questões da reforma agrária.

 “A decisão do STF contra os jornalistas desconhece e desconsidera toda a história e conquistas do jornalismo em nosso país. Por isso o nosso apoio à categoria neste ato, e também, é uma oportunidade que temos para lembrar como essa Justiça que aí está é sempre demorada quando é para fazer desapropriação de terras para a reforma agrária, mas é rápida quando se trata de reintegração de posse ou para defender os interesses dos grandes latifundiários como ele (Gilmar Mendes)”, enfatizou Damascena.

Já por volta das 20h30, o boneco representando o ministro presidente do STF foi queimado pelos manifestantes, encerrando assim a manifestação que marcou a visita de Gilmar Mendes a Aracaju.

FAX AJU

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