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Carlos Fehlberg - Lula defende Dilma e critica polêmica com ex-secretária da Receita Federal

18/8/2009

E nas articulações para sucessão o presidente nacional do PMDB, Michel Temer admite uma aliança com PT para 2010

Custou um pouco, mas o presidente Lula não resistiu e entrou na polêmica que envolve a ministra Dilma Roussef e ex-secretária da Receita Federal Lina Maria Vieira, desafiando esta a mostrar sua agenda para provar o encontro que supostamente teria tido com a ministra. Para ele o assunto tomou dimensões que ninguém esperava e vê exageros: "Seria tão mais simples e mais fácil se a secretaria mandasse a agenda que encontrou com a Dilma. Não precisaria gastar dinheiro, pagar passagem ou ir ao Congresso. Era só pegar as duas agendas e ver o que aconteceu. Toda vez nesse país que se começa a fazer carnaval com as coisas que não dão samba, as coisas vão ficando cada vez mais desacreditadas na opinião pública. Qual a razão que essa secretária tem para dizer que conversou com Dilma e não mostrar a agenda. Se as duas se encontraram é só ver a agenda. A Dilma já disse que não teve agenda com ela. Só tem um jeito de saber, abrir a mala que ela levou a agenda e mostrar para todo mundo", disse Lula.

Na véspera do depoimento de Lina Vieira, o Presidente estranhou e reclamou da repercussão que as declarações da ex-secretária receberam: "Esse processo de manipulação na política brasileira até agora mostrou que quem perde com isso é o Brasil. De qualquer forma vocês amanhã terão oportunidade de ver a agenda, a data e o horário,” disse Lula aos jornalistas.


Depoimento

Lina Vieira vai prestar depoimento hoje à Comissão de Constituição e Justiça do Senado. A oposição conseguiu aprovar convite para que ela fale à comissão e Lina deve comparecer. A oposição pensa em pedir uma acareação de Dilma com Lina para que as duas versões sobre a denúncia sejam apresentadas. "O ideal seria acareação das duas. Temos que tentar convocar a Dilma. É evidente que isso se resolveria com uma acareação", defende o senador Álvaro Dias.

Sobre uma possível convocação da ministra, o caminho seria através de uma das comissões permanentes da Casa comandadas pela oposição, mas antes vai esperar o depoimento Lina. Esta em entrevista à Folha de S. Paulo, disse que Dilma pediu para que ela agilizasse as investigações sobre as empresas da família Sarney. Agora, porém, tudo vai depender do depoimento da Lina: O debate e a exposição do contraditório nos permite a busca da verdade com maior eficiência", diz o senador tucano, Álvaro Dias.


TV interna

Outra ação oposicionista seria o acesso às imagens captadas pelo circuito interno da Casa Civil no dia em que Lina teria se encontrado com Dilma, uma vez que a reunião foi negada pela ministra. O deputado federal do DEM, Ronaldo Caiado, pediu para ter acesso às imagens, assim como às planilhas dos automóveis que passaram na Casa Civil entre novembro e dezembro do ano passado, quando teria ocorrido o encontro. O deputado ainda pediu informações sobre uma "agenda paralela" de Dilma, que não incluiria os encontros oficiais, mas ainda não recebeu respostas.


Muita conversa

Entrando nesse debate, ontem, o senador Pedro Simon pediu que o presidente Lula "cale a boca". Para ele Lula está "falando demais", por isso não deveria interferir em assuntos de seus ministros: "O Lula deveria calar a boca, ele está falando demais. Faz uns 15 dias que ele está sendo o maior adversário da Dilma. Se tem alguma coisa nesse pedido, é coisa do Lula. Ele deve ter mandado a Dilma pedir à secretária da Receita", disse Simon.

O senador do PMDB disse que a oposição está disposta a interceder em favor da ex-secretária durante seu depoimento à Comissão de Constituição e Justiça do Senado, marcado para hoje, caso a tropa de choque do governo entre em campo para atacá-la. "Se houver tropa de choque, haverá resposta. Ela, Lina, tem que ser respeitada", afirmou.


O encontro

O senador Álvaro Dias também criticou as declarações de Lula sobre o encontro entre Dilma e Lina. "O governo instituiu a blindagem como arma para montar versões inexistentes. A repetição da mentira não tem mais sentido", afirmou. Para ele a reunião não foi incluída na agenda oficial da ministra. "A agenda é irrelevante, não se pode considerar arma de defesa do governo. Nem sempre há agenda, anotações. O que vale é a comprovação do fato através de indícios", afirmou Dias.


O PMDB em 2010

O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer admite que, caso a convenção nacional de seu partido - que será realizada no ano que vem - defina apoio ao nome do governo federal para a sucessão em 2010, o vice em uma eventual chapa mista deverá ser do PMDB. "O PMDB tem de ter participação na chapa em uma eventual aliança com o candidato do governo. Não tenho dúvida disso", cobrou Temer. "Claro que não se sabe se o PMDB terá candidato ou não. Mas em uma aliança natural, com o PMDB apoiando (o governo), o vice tem de ser do partido", reafirmou.

Temer também enfatizou que o PMDB tem uma "vinculação muito grande com o governo federal" e a tendência inicial é que o partido acompanhe o candidato governamental nas eleições de outubro do ano que vem. O presidente da Câmara reafirmou que esse apoio venha a ocorrer, mas lembrou que a decisão só será definida na convenção nacional da sigla no próximo ano.

Ao ser eleito presidente do Partido em 2003, na convenção peemedebista, Temer chegou a anunciar em seu discurso que o Partido teria candidato próprio em 2010 e uma série de encontros ocorreu entre ele e o governador Aécio Neves, fortalecendo essa ideia, numa tentativa de levar o governador tucano de volta para o PMDB. O tempo passou e o cenário mudou. Temer, inclusive, é hoje integrante do Conselho Político do Governo e já teve seu nome citado como um possível vice de Dilma Roussef.


Carlos Fehlberg


 

Sarney se defende e Senado vive novo dia de debate


 
Para ele existe uma campanha pessoal, mas é rebatido pelos senadores Simon e Buarque

O presidente do Senado, José Sarney, voltou a falar no Senado, defendendo-se de novas críticas dizendo haver uma "campanha nazista" contra a sua permanência no cargo. Ao reagir à denúncia de que dois apartamentos utilizados pela sua família no bairro dos Jardins, em São Paulo, teriam sido adquiridos e registrados em nome da empreiteira Aracati, Sarney negou as acusações.


"O prédio na Alameda Franca, modesto, saindo na Rebouças, é um prédio de apartamento de 85 m2. Eu comprei o primeiro apartamento ali em 1977, ainda em construção, para ali morarem meus filhos que estudavam um na USP outro na Faculdade Cristã. Agora, na terceira geração, quem vai lá, muitos colegas lá já foram, até se admiram como o presidente Sarney mora num apartamento de sala pequena e dois quartos", afirmou. Sarney disse que o segundo apartamento, no mesmo prédio, foi comprado pelo seu filho Zequinha Sarney para o neto que estuda em São Paulo. "Um dos meus netos está estudando em São Paulo. Meu filho compra um apartamento no mesmo edifício porque era mais fácil, onde moram seus primos. E declarou no seu imposto de Renda. A escritura não foi passada porque não terminou o pagamento, mas consta no Imposto de Renda", contestou.

Para o presidente do Senado, o jornal "O Estado de S. Paulo", que publicou a denúncia sobre os imóveis, “vem se empenhando em uma campanha sistemática conta mim, uma prática nazista de acabar com as pessoas, denegrirem suas honra e dignidade,” afirmou.

Sarney criticou ainda a cobertura da mídia sobre a crise no Senado ao afirmar que a imprensa não tem limites para a sua atuação nem respeita a Constituição ao "devassar" a privacidade dos parlamentares. "A Constituição, no artigo 5º, diz que temos direito à privacidade. É uma das garantias constitucionais. E esse país rasga a Constituição. Não temos lei de imprensa, não temos direito de resposta. Temos que nos submeter a isso aqui", afirmou.


Debate

Sarney disse que decidiu discursar em plenário depois de ler a repercussão da denúncia, uma vez que diversos senadores defenderam a investigação sobre a suposta compra dos apartamentos pela empreiteira, em São Paulo.

"Que os meus colegas reflitam sobre as suas responsabilidades. Não fica bem para nenhum de nós. Eu só vim falar à Casa por causa disso, senão são os meus filhos que deveriam responder. Procure a Casa ver a minha indignação. Tenho procurado ficar calado. Sabe Deus o que tenho sofrido. Mas não posso deixar de ver uma coisa dessas e ficar calado", afirmou.


Reações

Os senadores Sérgio Guerra, Valter Pereira e Demóstenes Torres que defenderam investigações na Casa sobre os dois imóveis da família Sarney em São Paulo, merecem respostas de Sarney. "Meus filhos se defenderão por eles mesmos. Eles terão condições de se defender. Mas o que me traz à tribuna é que alguns colegas meus foram muito apressados. Eles não procuraram nem saber do que se tratava. E pedem investigações sobre imóveis de Sarney", afirmou.


Mais reações

O pronunciamento do presidente do Senado, afirmando que sofre uma "campanha nazista" para deixar o cargo foi criticado por senadores. Parlamentares que defendem o seu afastamento o acusaram de temer investigação e disseram que o Senado vive um "momento pior do que o inferno". O tucano Papaléo Paes saiu em sua defesa e reforçou as declarações de Sarney de que as acusações fazem parte de perseguição política.

Mas para o senador Pedro Simon é preciso deixar que se investigue a denúncia de que dois apartamentos utilizados pela sua família de Sarney, no bairro dos Jardins, em São Paulo, teriam sido adquiridos e registrados em nome da empreiteira Aracati. Para o peemedebista, o Senado está vivendo "um momento que é pior do que o inferno" com senadores sendo chantageados.

"Essa Casa nunca foi santa, mas está vivendo um momento que é pior do que o inferno, pela ridicularização, e outras razões. Eu nunca vi essa Casa se rebaixar ao ponto que ela está. Eu nunca vi nada igual. Querem ganhar no grito, sem debater, sem investigar. Dizem, eu não sei quem, que a tropa de elite está organizando levantamentos contra parlamentares dessa Casa. Ouço as pessoas falando: fulano cuidado com isso, mas aonde nos estamos? Isso não é possível", disse.

Simon afirmou ainda que as denúncias contra o presidente da Casa foram levantadas pela Polícia Federal. "O fato é que as denúncias que surgem são fatos investigados pela Polícia Federal. O levantamento e todo esse dossiê veio da Polícia Federal” e o vice-líder do PSDB, Álvaro Dias, afirmando que falava em nome do presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra e saiu em sua defesa, diante das críticas de Sarney. Dias observou que a cobrança de investigações das denúncias é um pedido natural. "Neste caso, não se fez nenhum prejulgamento. Eu discordo do presidente Sarney, já que o senador Sérgio Guerra apenas pediu que se investigue, que se esclareça. Não vejo mal nisso. As denúncias formuladas devem ser esclarecidas", esclareceu.

Também o senador Cristovam Buarque, entrou no debate e estranhou que, ao pedir que não se investigue as acusações, Sarney reforça as suspeitas contra ele. "Eu não entendo por que o Presidente pede que não se investigue o assunto. Não estou prejulgando, mas é interesse da Casa que se esclareça. Não é uma denúncia simples. Algum tipo de investigação é preciso ser feita para quem aqui cometeu algum deslize pague por isso", disse.


Renúncia

E coube ao senador Pedro Simon sugerir que o presidente do Senado Federal, José Sarney, renuncie ao cargo para que a Casa possa voltar à normalidade. Ele acredita que o Senado vive o "momento mais sério" de toda a sua história.

"Presidente Sarney, eu acho que o senhor deve renunciar, porque se o senhor não renunciar eu não sei o que vai acontecer. Dias muito negros, horas muito difíceis e dramáticos nós vamos viver", afirmou.

Simon também comentou as afirmações da imprensa sobre suposta pressão do PMDB para que o PT retire do Conselho de Ética senadores que poderiam votar contra o presidente do Senado: - Mudar a composição! Ó, velho PT, quem te viu e quem te vê! O PT se retirar do Conselho de Ética, abrir mão dos seus representantes no Conselho de Ética, para botar representantes de outros partidos para arquivar representações. Isso é o atestado de óbito do velho PT”- disse o parlamentar gaúcho.


Reunião do Conselho

O presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, senador Paulo Duque poderá marcar reunião do colegiado para amanhã ou próxima quinta-feira, para que sejam votados os recursos questionando suas decisões de arquivamento de seis representações e seis denúncias contra o presidente da Casa, José Sarney, e o líder do PSDB, Arthur Virgílio.

Paulo Duque argumenta que as representações e denúncias se baseiam apenas em matérias publicadas pela imprensa e citou, em suas decisões pelo arquivamento, trecho do agravo regimental na petição 2.085 do Supremo Tribunal Federal (STF), segundo o qual "declaração constante de matéria jornalística não pode ser acolhida como fundamento para a instauração de um procedimento criminal".


Buarque e Sarney

O senador Cristovam Buarque também comentou em Plenário o discurso do presidente do Senado, José Sarney: - Tem um jornal da importância de 'O Estado de S. Paulo' mentindo, há algo sendo escondido, ou ocorreu erro? Por isso é de interesse da Casa que denúncias veiculadas por jornais importantes sejam investigadas, disse ele afirmando não entender porque Sarney, ao se defender, não pede que o fato seja investigado pelo Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, para então ser inocentando.


Carlos Fehlberg

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