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“Busco uma nova convergência”

14/8/2009

JORNAL DO COMÉRCIO - ENTREVISTA » AÉCIO NEVES

Bruna Serra Especial para o JC De passagem hoje pelo Recife, o governador de Minas Gerais Aécio Neves – um dos presidenciáveis do PSDB, ao lado do colega paulista José Serra – tem na ponta da língua o discurso que adotará: quer apresentar-se como alternativa ao projeto de continuidade do PT do presidente Lula. Defenderá uma “convergência política sem radicalismos” e uma agenda que priorize o que ainda precisa ser feito no Brasil, para conquistar o posto de candidato tucano em 2010. Nesta entrevista ao JC, concedida ontem, por telefone, Aécio falou sobre o processo de prévias do partido, previstas para fevereiro, e o cenário da sucessão. Sobre a possibilidade de a senadora Marina Silva lançar-se na disputa pelo PV, disse não perder as esperanças de uma composição com os verdes. Discute isso, aliás, em almoço hoje com o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), que também visita o Recife. “Se isso não acontecer, quero trabalhar para que PV e PSDB estejam juntos num possível segundo turno”. Aécio vai, ainda, discursar para líderes da antiga União por Pernambuco (PMDB/PSDB/DEM/PPS) em Jaboatão e visitar o governador Eduardo Campos (PSB), com quem mantém ótima relação.

JC - Qual será a tônica do seu discurso, hoje, para lideranças das oposições em Pernambuco?

AÉCIO NEVES - Meu principal objetivo quando visito os Estados, especialmente os do Nordeste, é mostrar as vantagens de se optar por um novo projeto de governo que não seja o da continuidade. Fazer com que as pessoas compreendam que podem escolher sem medo uma nova proposta. Mas quero também ouvir sugestões, posições, além de expressar o meu sentimento em relação a pontos cruciais como o fortalecimento da Federação, a descentralização da execução orçamentária e o desenvolvimento regional. Defendo para o Brasil uma gestão pública de qualidade que é exatamente o que temos trabalhado em Minas Gerais. Depois dessa visita, nas próximas duas semanas vou visitar os Estados do Ceará, Bahia e Sergipe, onde devo reforçar esses mesmos pontos.

JC - Como o senhor avalia a possibilidade da senadora Marina Silva deixar o PT e lançar-se candidata a presidente pelo Partido Verde?

AÉCIO - Diferentemente do que dizem alguns, acredito que essa é uma candidatura que incomoda muito mais aos integrantes do governo e ao PT do que ao PSDB. Recebo com muita alegria a entrada dela na disputa por tratar-se de um quadro político de extrema competência. É conveniente lembrar que o PV mantém parcerias com o PSDB. No meu governo aqui em Minas, o PV conduz a Secretaria de Desenvolvimento Social. Inclusive quero introduzir na campanha propostas concretas sobre a questão da sustentabilidade para promover um debate ambiental de alto nível. Claro que respeito muito a vontade do partido em lançar candidato próprio, mas não perco as esperanças de uma composição. Se isso não acontecer, quero trabalhar para que o PV e o PSDB estejam juntos num possível segundo turno.

JC - Como está o processo interno para a escolha do candidato do PSDB?

AÉCIO - O governador José Serra (São Paulo) e eu nos damos muito bem e estaremos unidos no final do processo, seja qual for o nome escolhido. A minha posição é de que o principal agora é ouvir as bases e o partido está se preparando para fazer isso em fevereiro. É uma decisão democrática. Isso vem para fortalecer a instituição partidária. Além disso, tanto Serra como eu estamos conversando com possíveis aliados. Minha relação com representantes do Democratas (DEM) e do PPS é sólida. Quero ampliar e me aproximar também dos partidos da base do governo Lula, como o PMDB.

JC - Caso o senhor seja candidato, sua relação com o PSB pode atrapalhar uma aliança com o PMDB no Estado, já que a principal liderança do partido em Pernambuco, o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB), pode ser candidato contra o governador Eduardo Campos (PSB)?

AÉCIO - De maneira nenhuma! Não acredito que haja problemas. O senador Jarbas Vasconcelos tem demonstrado disposição para a disputa e sei que estará ao lado do candidato que o PSDB escolher, mesmo que tenha uma amizade forte com o governador José Serra. A minha relação com Eduardo Campos é excelente, somos amigos, governamos com parceria. Minha eventual candidatura não abalará minhas relações com nenhuma das partes. Acredito que é preciso uma nova convergência política, acima de disputas pequenas para que possamos viabilizar o que ainda está por fazer.

JC - Como o senhor vê as notícias de um acordão para pôr fim à crise no Senado federal?

AÉCIO - Ainda tenho esperanças que não haja acordão. Defendo que não se pode jogar isso para debaixo do tapete. É preciso haver uma profunda investigação. Sem radicalismos, mas com seriedade. Essa é uma crise estrutural porque o Senado envelheceu, é preciso agora que ele se abra para a sociedade. Sem julgamentos políticos-eleitorais.

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