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Record diz que não está em guerra, mas ataca Globo

13/8/2009

Celso Freitas, apresentador do Jornal da Record, depois de série de ataques frontais à Rede Globo: "A Record não está em guerra com ninguém". Mas durante longos minutos televisivos a emissora controlada pela Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd) voltou a atacar o grupo de comunicações da família Marinho em horário nobre.

A longa reportagem do Jornal da Record começou recuperando imagens da edição de 12 de agosto de 2009 do Jornal Nacional, com as denúncias do Ministério Público contra o bispo Edir Macedo. Salta, então, para dezembro de 1995, com o JN fazendo "as mesmas denúncias" por ter "medo de perder o monopólio de transformar a verdade em mentira", sustentou a Record.

Apresentado pelos ex-globais Celso Freitas e Ana Paula Padrão, o telejornal acusa a Globo de fazer agressões sem nenhuma novidade e, ao contrário das demais emissoras da televisão brasileira, se estender na cobertura do caso Igreja Universal. Diferentemente da Cultura, por exemplo, que não o noticiou, a Globo dedicou dez minutos ao caso, ressaltou a concorrente.

A Record acusa a Globo de desrespeitar a liberdade religiosa ao exibir imagens de cultos e insinuar roubos na instituição protestante. Usar câmera escondida, segue a emissora de Macedo, para mostrar imagens que podem ser vistas abertamente na programação da madrugada da Record e em horários nobres de outras emissoras, esvaziam a cobertura "agressiva" do caso.

Nesta quinta, o Jornal Nacional voltou a dedicar um bloco de reportagens sobre as investigações contra a Iurd. Amparado no jornal Estado de S. Paulo - destacado na edição -, o repórter César Tralli relatou que o dízimo de fiéis foi usado pela igreja de Edir Macedo para comprar imóveis (carros, emissoras de rádio e mais 19 empresas), como constatou o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) e o Ministério Público de São Paulo.

Entre os imóveis comprados pelo grupo, um prédio de R$ 8 milhões, em Salvador, e um terreno de R$ 8,48 milhões no Rio de Janeiro. O dinheiro passaria por "empresas de fachada", segundo o MP. O advogado da Iurd, Arthur Lavigne, não concedeu entrevista à Rede Globo, mas em nota alegou não ter o inquérito do MP na íntegra.

Os dois grupos de comunicação recorreram a parlamentares para opinar sobre as investigações. A Globo ouviu os senadores Álvaro Dias (PSDB), Arthur Virgilio (PSDB), Eduardo Suplicy (PT) e Garibaldi Alves (PMDB).

A Record direcionou as entrevistas com os congressistas para a guerra entre as emissoras e a quebra do monopólio da Globo. Entre os entrevistados, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc (que defendeu o "não monopólio"), o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), Magno Malta (PR-ES) e o bispo Marcelo Crivella (PRB-RJ). Um membro do Ministério Público da Bahia, Almiro Sena, criticou indiretamente o trabalho dos colegas paulistas, ao falar em preconceito contra a religião. Cristovam Buarque se referiu à queda de audiência do "Jornal Nacional".

Em nota enviada a Terra Magazine nesta quinta, a Central Globo de Comunicação afirma que está dando ao caso Universal "tratamento equivalente" ao que deu a outros fatos jornalísticos, como a deflagração da Operação Satiagraha, em julho de 2008.

Já a central de comunicação da Rede Record afirmou, oficialmente, que "não está atacando ninguém, apenas respondendo às acusações feitas e aos ataques que partiram da Rede Globo".

O Ministério Público de São Paulo, na denúncia acolhida pela Justiça, incriminou o bispo Edir Macedo e outros nove membros da Igreja Universal por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. O MP apontou oito empresas de comunicação entre as dez favorecidas por transferências eletrônicas da Igreja - noutras palavras, o dízimo dos fiéis irrigaria, entre outras empresas, a TV Record.

Na noite da quarta-feira, 12, durante cerca de 15 minutos, o Jornal da Record rebateu as denúncias, destacou os trabalhos sociais da Igreja e se concentrou nos ataques à rival. Controlada pela Iurd, a Record usou imagens de arquivo para vincular a Globo à ditadura militar e aos escândalos Time-Life e Proconsult. E destacou que a emissora carioca ignorou o movimento Diretas-Já, em 1984.

Na sequência, a Record defende a prática do dízimo recorrendo à definição no dicionário, falas da população nas ruas e do livro de Edir Macedo, "O Bispo". Nele, Macedo diz que o dízimo "revela fé na prática" e assegura que a Universal "não impõe nada, não cobramos nada de ninguém. Apenas conscientizamos as pessoas dessa prática".

A reportagem argumenta, de acordo com o bispo no livro, que o crescimento da Igreja Universal explica e justifica as doações de fieis. Se o dinheiro fosse para "os bolsos do bispo", não sobraria para a instituição se expandir. E se expande, mostra a reportagem, não apenas pelo Brasil, mas pelo mundo.

A Record cita, então, denúncias feitas à "família Marinho", como do prejuízo do BNDES, "ocupação com submundo dos negócios", acusações de um ex-funcionário de que a Globo desviaria dinheiro público para construir o Projac, questão "até hoje não devidamente esclarecida", diz o telejornal.

A Record, então, atribui uma explicação: "Por trás dos ataques, a verdade: a queda de audiência (da Globo), e o crescimento da Record", anuncia o repórter. Ao comparar o share, auferido pelo Ibope, entre 2004 e 2009, a Record informa que, enquanto cresceu oito pontos, a concorrente caiu dez.

O telejornal seleciona trechos da nota do advogado da emissora, Arthur Lavigne, que desfaz as acusações da Globo ao "repetir conteúdo de inquérito instaurado em 1999". E depois a reportagem recorre a políticos de diferentes partidos e repartições em Brasília. Fernando Ferro, Carlos Minc, Marcos Maia, Antonio Carlos Valadares, Brizola Neto, Wellington Salgado, Magno Malta, Emiliano José, Jô Moraes e, por fim, Marcelo Crivella, sobrinho do bispo Edir Macedo.

NR - O Jornal da Record recorreu a enquete do Portal Terra para aferir a opinião dos internautas. Enquetes, bem como emails, não são critérios científicos. Como se sabe, uma só pessoa pode dar vários cliques.


Fonte: Terra Magazine

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