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Senado negocia acordo que pode livrar de punição Sarney e Virgílio

12/8/2009

Senadores governistas costuraram um acordo para livrar o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), e o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), de punições.

Líderes governistas e petistas buscam uma saída negociada. A estratégia é inicialmente abrir processo no Conselho de Ética contra Sarney e Virgílio. Depois, os processos seriam arquivados definitivamente.

Acordo pode dar absolvição definitiva a Sarney e Virgílio

Petistas e governistas avaliam abrir processo contra os dois e depois arquivá-los

Senador Renan Calheiros não aceita a estratégia do PT de abrir processos e ontem mesmo reclamou com Lula; Sarney diz que vai resistir

FOLHA DE SÃO PAULO - DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Senadores governistas costuraram ontem um acordo para livrar tanto o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), como o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), de punições.

Enquanto a oposição decidia baixar a temperatura da crise no plenário, líderes governistas e petistas buscavam uma saída negociada, que passa, num primeiro momento, pela abertura de processo no Conselho de Ética contra Sarney e Virgílio. Depois, os processos seriam arquivados definitivamente.
A ideia dividiu a base aliada. O líder do PMDB, Renan Calheiros, não concorda com esse procedimento, tanto que foi se queixar dos petistas com o presidente Lula no final da noite.

O grupo de Renan acenou com outra proposta: aceitava arquivar o processo contra Virgílio desde que os 11 impetrados contra Sarney ficassem arquivados, como decidiu o presidente do Conselho de Ética, Paulo Duque (PMDB-RJ).

Ontem, PSDB e DEM pediram o desarquivamento de mais representações e denúncias contra Sarney. Hoje, Duque tem de anunciar sua decisão sobre se irá mandar abrir o processo contra Virgílio. Ele encomendou parecer pela investigação, mas até ontem à noite ainda não havia decidido se seguiria nessa linha. Tudo dependerá do acordo: "Estou numa situação delicada", disse.

O dia de ontem foi marcado por gestos políticos dos dois lados. O mais emblemático veio do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), que subiu à tribuna para pedir desculpas pela troca de insultos com Renan na semana passada. "Foi um acontecimento deplorável. Eu queria publicamente dizer da minha insatisfação comigo mesmo, lamentar profundamente e pedir desculpas aos meus pares senadores e à população brasileira por ter me comportado de uma maneira que não seria adequada a um senador", disse.

Renan não apareceu no plenário para evitar o clima de confronto, numa sessão que foi presidida em parte por Sarney.

Tucanos e democratas avaliaram que a manutenção do clima de guerra no plenário do Senado não os beneficiava mais, pois estava jogando a imagem de todos na lata de lixo.

O PT adiou mais uma vez sua decisão sobre os 11 processos arquivados contra Sarney, mas nos bastidores fazia a negociação que pode decidir pela reabertura de pelo menos um deles -o que trata da nomeação do namorado de uma neta feita por meio de ato secreto.

Os petistas diziam ser impossível manter o arquivamento de todos os processos diante do desgaste político, num ano véspera de campanha eleitoral pela renovação de seus mandatos.

O líder da bancada do PT, Alozio Mercadante (SP), deve liberar o voto dos três representantes do partido no Conselho, mas espera que todos votem a favor da abertura desse processo. Ontem, os petistas Marina Silva (AC) e Eduardo Suplicy (SP) assinaram documento da oposição que pede a saída de Sarney da presidência.
Já Sarney tentou se apoiar em Lula: ao receber políticos do Amapá, disse que o objetivo dos que o atacam é atingir o petista: "Estamos numa casa política; pelo fato de minha luta ter algum peso na sucessão desencadeou-se essa crise para enfraquecer o presidente da República". E reafirmou: "Não posso senão resistir e ser firme".

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