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Gripe: vacina traz riscos, alerta cientista

12/8/2009

A pressa para produzir uma vacina contra o H1N1 eliminou testes de segurança.

O alerta é de um dos maiores especialistas em saúde da Alemanha. A técnica seria perigosa. A epidemia fez as vendas de Tamiflu triplicarem.

Alerta sobre nova vacina antigripe

Especialista diz que é preciso fazer mais testes

O GLOBO - Graça Magalhães-Ruether*
Correspondente

Um respeitado especialista em saúde pública da Alemanha alertou que a pressa para conseguir uma vacina contra a gripe suína pode fazer com que testes de segurança importantes deixem de ser realizados. Segundo ele, a técnica usada para produzir uma das vacinas contra o H1N1 poderia até mesmo trazer risco de câncer. O pneumologista e deputado alemão Wolfgang Wodarg disse que o medicamento do laboratório Novartis — testado em 15 países — teria riscos. De acordo com ele, os testes clínicos estão sendo feitos num prazo mais curto que o habitual (um ano).

Segundo Wodarg, membro da Comissão de Saúde do Parlamento Europeu, as vacinas contra a influenza H1N1 estão sendo produzidas com métodos mais rápidos, porém pouco testados. O imunizante da Novartis foi desenvolvido por cientistas da Universidade de Marburg, na Alemanha, e é baseado no uso de cultura de células cancerosas de animais.

Elas são infectadas com o vírus. A técnica é mais rápida porque esse tipo de célula se multiplica muito, e depressa, o que acelera a produção de doses.

— Se houver impureza, essas células poderiam causar câncer. Precisamos descartar esse risco.

O teste da vacina começou há duas semanas, e Wodarg afirma que na correria para liberá-la só será possível saber se ele causa alergias. Para investigar o risco de câncer, é preciso tempo.

Vacinas normalmente são obtidas usando cultura em ovos de galinha. O método é seguro mas lento porque cada ovo fornece uma dose. Com a técnica que usa células cancerígenas é possível fazer, em uma semana, cinco milhões de doses. Outro laboratório, a GlaxoSmithKline, começou testes na última segundafeira e usa o método tradicional. Os laboratórios Sanofi-Pasteur e CSL também testam vacinas antigripais.

Stephan Becker, diretor do Instituto de Virologia da Universidade de Marburg e chefe da equipe que desenvolveu a vacina da Novartis, defendeu a técnica mais veloz, apesar de admitir os riscos: — É a única forma de obter milhões de vacinas numa pandemia.

Há poucos anos a gripe aviária mostrou a necessidade de um imunizante de produção rápida. Segundo Becker, se a doença tivesse se alastrado, a estimativa era de 50% de óbitos entre os infectados.

Susanne Stöcker, do Instituto Paul Ehrlich, responsável pela aprovação de vacinas na Alemanha, disse que há três anos foi aprovado um produto modelo contra o vírus da gripe aviária e que ele precisa só ser alterado para o H5N1.

No Brasil, a Fundação Instituto Butantan recebeu a cepa do vírus H1N1 para a produção de uma vacina. Segundo o presidente da instituição, Isaías Raw, a cepa foi enviada pela OMS e serão fabricadas, inicialmente, 30 milhões de doses.

O plano é iniciar a distribuição em janeiro de 2010. O Ministério da Saúde também negocia com o Sanofi-Pasteur a importação de 17 milhões de doses.

Críticos veem a correria para produzir a vacina como de interesse de laboratórios.

Na última tentativa de imunização às pressas, contra uma possível pandemia de influenza H1N1, em 1976, nos EUA, houve relatos de síndrome de GuillainBarre (doença rara que afeta os nervos).

Não se provou a relação com a vacina, mas a imunização foi suspensa.

* Com agências internacionais e João Sorima e Wagner Gomes, de São Paulo

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