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2010 ameaça blindagem de Sarney

27/7/2009

"Não estou dizendo que não existam cobranças nas ruas, mas a temperatura é de tranquilidade e chegarei de volta ao Senado do mesmo jeito que saí", completou Almeida Lima, que enfrentará uma difícil disputa por uma nova vaga no Senado no ano que vem.

Governistas contam 45 votos a favor do peemedebista, mas 37 estão pressionados por ter de disputar eleição

O Estado de São Paulo - Eugênia Lopes, BRASÍLIA

A uma semana do fim do recesso parlamentar, o cerco em torno do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), começa a se fechar com o aumento da pressão para que ele renuncie ao comando da Casa. Aliados de Sarney avaliam que as férias dos senadores fragilizaram ainda mais a situação do peemedebista. Afinal, 54 senadores - dois terços do total de 81 parlamentares - vão disputar as eleições em 2010 e retornam na semana que vem de suas bases com cobranças de eleitores, como a contratação do namorado da neta de Sarney por ato secreto, como relevou o Estado.

Os supostos estragos do recesso na blindagem feita pelos governistas para manutenção de Sarney no cargo começam a ser sentidos em todos os partidos da base aliada. Até o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi aconselhado a não defendê-lo mais com tanta veemência. Levantamento feito por governistas aponta que hoje Sarney conta com 45 votos seguros a seu favor, na eventualidade de processo de cassação chegar ao plenário do Senado.

Esses mesmos governistas alertam que, desses 45 senadores, nada menos do que 37 são candidatos nas eleições do ano que vem, o que os deixaria mais suscetíveis à mudança de opinião. Daí, o aumento da pressão para o afastamento.

Nessa situação encontra-se, por exemplo, o PMDB. Dos 19 senadores do partido, 16 perdem o mandato no ano que vem - apenas Jarbas Vasconcelos (PE), Pedro Simon (RS) e próprio Sarney têm mais quatro anos pela frente. Por isso, parte dos peemedebistas estaria mais preocupada agora em garantir a sua reeleição em 2010.

Um dos primeiros a ensaiar a retirada foi o ex-presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), que defendeu claramente o afastamento do presidente do Senado do cargo, na semana passada. "O Garibaldi ocupou a presidência e gostou e, agora, está com a nostalgia de voltar para o cargo", disse o senador Wellington Salgado (PMDB-MG), integrante da tropa de choque de Sarney e do líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL). Garibaldi acredita que poderá ser o sucessor de Sarney no comando da Casa, caso ele renuncie.

A tropa de choque do PMDB tenta minimizar a perda de apoio de Sarney junto aos aliados. "Apenas os senadores que estão no ocaso político e em final de carreira que estão com essa preocupação em potencializar a crise no Senado", afirmou ontem o senador Almeida Lima (PMDB-SE). "Não estou dizendo que não existam cobranças nas ruas, mas a temperatura é de tranquilidade e chegarei de volta ao Senado do mesmo jeito que saí", completou Lima, que enfrentará uma difícil disputa por uma nova vaga no Senado no ano que vem.

"Não achamos que a situação esteja se complicando. Estamos de recesso e está tudo normal", desconversou o líder Renan Calheiros. Apesar da aparente despreocupação, ele estaria cogitando reunir-se esta semana com Sarney. A ideia seria aproveitar a estadia do presidente do Senado em São Paulo, que acompanha sua mulher numa operação no Hospital Sírio Libanês, para o encontro.

Apesar da pressão do presidente Lula, a bancada do PT está disposta a abandonar Sarney. Assim como no PMDB, a maioria dos petistas é candidata à reeleição: nove do total de 12 senadores. O primeiro passo foi dado na sexta-feira quando, em nota, o líder do partido, senador Aloizio Mercadante (SP), defendeu a licença de Sarney. "A cobrança da população é muito grande. A situação do presidente Sarney está muito delicada. Quem andou pelas ruas nesse recesso viu isso", disse ontem o senador Renato Casagrande (PSB-ES).

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