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Planalto vê carta contra Sarney como movimento isolado no PT

28/7/2009

 "Não digo nem que ele deve continuar, nem que deve sair. Procurei me distanciar nesses dias", disse Almeida Lima (PMDB- SE).

VALOR - Paulo de Tarso Lyra e Cristiane Agostine, de Brasília

O PT e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva divergiram novamente em relação à defesa do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Em nome do governo federal, o ministro da Coordenação Política, José Múcio Monteiro, lamentou ontem a nota do PT, assinada por Aloizio Mercadante (SP), na qual o líder do partido reiterou o pedido de afastamento de Sarney do cargo.

A nota não repercutiu bem no núcleo do Executivo. "O que nós avaliamos é que isso não é um movimento do PT. Imaginamos que seja um posicionamento de um ou dois senadores", declarou Múcio, após reunião da coordenação política. Para tentar minimizar o peso da nota, o ministro lembrou que o Senado está em recesso, o que diminui a possibilidade de que outros parlamentares, além de Mercadante, terem elaborado o texto.

Mucio lembrou da reunião no Palácio da Alvorada, na qual Lula cobrou dos petistas apoio a Sarney, avisando que ele é um aliado estratégico. A bancada pedia o afastamento de Sarney, mas recuou depois da reunião e assumiu uma posição dúbia: manteve o pedido, mas anunciou que não o pressionaria e que a decisão caberia a ele.

"O presidente conversou com a bancada quinze dias antes disso tudo acontecer. Temos que pensar sempre sobre uma coisa maior", afirmou Múcio, referindo-se à governabilidade. O ministro reiterou o discurso adotado pelo presidente de que "o Senado tem todos os pré-requisitos e poderes para resolver essas coisas todas". A crise do Senado deve voltar a ser tratada na reunião da coordenação política da próxima semana, quando termina o recesso parlamentar.

Mesmo durante o recesso, que começou na semana passada, a sustentação política de Sarney ficou ainda mais difícil. Desde o início da crise do Senado, o pemedebista perdeu apoio do PSDB, DEM, PDT e P-SOL. Juntas, as bancadas reúnem 33 senadores. No PMDB, há pelo menos dois dissidentes: Jarbas Vasconcelos (PE) e Pedro Simon (RS). Se todos os senadores do PT pressionarem pela licença de Sarney, serão 47 senadores contra a manutenção do pemedebista no cargo, a maioria dos 81 parlamentares. Aliados do pemedebista, articulados pelo líder do partido no Senado, Renan Calheiros (AL), já fazem ressalvas. "Não digo nem que ele deve continuar, nem que deve sair. Procurei me distanciar nesses dias", disse Almeida Lima (PMDB- SE).

O PSDB intensificará hoje o pedido pelo afastamento do presidente do Senado e protocolará no Conselho de Ética uma representação, denunciando-o por quebra de decoro parlamentar e tráfico de influência. Além de criticar a suspeita de favorecimento da família Sarney no Senado por meio de nomeações, o PSDB denunciará o pemedebista por supostamente ter participado de esquema de desvio de recursos públicos para a Fundação Sarney. É a segunda representação contra Sarney: a primeira foi protocolada pelo P-SOL. Se for aceita pelo conselho, a representação será levada a voto em plenário e poderá resultar no afastamento ou na cassação do pemedebista.

O governo federal preocupa-se com essas duas possibilidades, no ano que antecede a eleição presidencial: em caso de licença, o PSDB assumirá temporariamente a presidência do Senado, com Marconi Perillo (GO), vice-presidente da Casa. Se for cassado, Perillo assume, mas tem de convocar novas eleições e não há um nome de consenso entre os partidos. Como o PMDB tem a maior bancada, a presidência poderia continuar com o partido. O presidente Lula teme pela governabilidade no Senado, onde sempre teve dificuldade para obter maioria e aprovar projetos.

O DEM também estuda protocolar uma representação assim que o recesso parlamentar acabar. O líder do partido no Senado, Agripino Maia (RN), deve reunir-se com a bancada e definirá a postura do partido. O partido ocupa a primeira-secretaria, espécie de "prefeitura" do Senado, responsável por realizar nomeações e nomear servidores. O primeiro-secretário, Heráclito Fortes (PI), ganhou mais poder durante a crise e é o responsável pelo atual diretor-geral da Casa.

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