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Luciano Barreto aponta causas da lentidão de obras e diz que Estado deve punir aventureiros

15/7/2009

O presidente da Associação dos Empresários de Obras Públicas e Privadas de Sergipe, Luciano Barreto, falou hoje sobre uma matéria do Jornal da Cidade, edição do último domingo (12), apontando a existência de construtoras “aventureiras”, que estariam atrasando o andamento das obras do governo estadual. A lentidão se daria pela falta de estrutura dessas empreiteiras em tocar obras grandes conseguidas através de licitações.

Em entrevista ao Programa Jornal da Ilha, apresentado pelo radialista e deputado Gilmar Carvalho, Luciano Barreto atribuiu a lentidão dessas obras à burocracia do setor público e uma melhor elaboração dos projetos, para que não haja dúvida ou alteração durante a execução dos serviços. De acordo com ele, isso pode acarretar em elevação dos custos, fazendo com que as empresas não tenham recursos para arcar com ‘as novas despesas’.

“A associação apresentou propostas ao governo para melhorar a execução das obras, assim como defende a melhor elaboração dos projetos e a organização antes do início das obras. É preciso que todas as licenças já tenham sido concedidas, a área de construção liberada e uma coisa muito importante é revisão do preço limite que está sendo oferecido às empresas. Em alguns casos, fica inviável a construção com o valor apresentado nas licitações. Muitas empresas só percebem isso no andamento das obras e ficam sem condições de continuar os serviços. Portanto, não se pode atribuir a culpa somente aos empresários. Precisamos analisar toda a situação com mais cautela”, disse Luciano Barreto durante a entrevista.

O presidente da Asseop acrescentou ainda que os preços do governo estão 30% abaixo dos praticados no mercado da construção civil, e que, por esse motivo, as empresas de grande porte não têm interesse em participar das licitações. “As grandes empresas do setor não querem participar das licitações, tendo em vista que os preços estão defasados. Muitas até apresentam orçamentos superiores ao preço limite, no intuito de fazer com que esses valores sejam reajustados, por entender que este seria o real valor de custo da obra em questão. É claro que não ganham a licitação, mas temos a oportunidade de mostrar que o preço apresentado na concorrência, muitas vezes não é viável”, acrescentou.

Luciano Barreto admitiu, durante a entrevista ao Jornal da Ilha, que podem existir ‘empresas aventureiras’, e estas empresas devem ser punidas conforme à lei. “Como em todos os setores profissionais, existem os bons e os maus trabalhadores. No entanto, aqueles que trabalham de forma errada precisam ser punidos como manda a lei. Basta que o governo os identifique e tome as medidas cabíveis. O que não podemos é admitir que as obras sejam paralisadas e a população prejudicada”, frisou.

O secretário de Estado da Infraestrutura, Valmor Barbosa, afirmou no mesmo programa que todas as medidas cabíveis estão sendo tomadas para garantir o andamento das obras que existem hoje em Sergipe. “As obras realmente estão lentas, mas já estamos analisando cada uma; os contratos de cada empresa e em breve tudo será resolvido. Quanto à qualidades dos projetos, é preciso analisar que a demanda é muito grande e às vezes os escritórios que elaboram esse material estão sem a capacidade operacional devida. Para se ter uma ideia, somente na Cehop fazemos de 130 a 150 licitações de obras mensalmente. Nas empresas privadas essa demanda é bem menor e por este motivo não podemos fazer uma comparação”, justificou Valmor.


Fonte: Ne Notícias

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