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Aracaju,
 
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Em 4 anos, João Alves quer transformar Sergipe “na Santa Catarina do Nordeste”

14/7/2009

“Como estratégia política, para um candidato de oposição, eu acredito mais em sola de sapato, corpo-a-corpo, na conversa, no contato pessoal, no olho-no-olho, no sentimento  que as  pessoas expressam nas ruas. Isso, sim, é o que me estímula muito. Posso confessar que  Sergipe é hoje minha razão de vida, é meu entusiasmo. Eu tenho confiança de que, em 4 anos, deixaremos o estado de Sergipe arrumado”. A declaração foi feita pelo líder dos Democratas, João Alves Filho, durante entrevista ao jornalista André Barros, apresentador do programa Sergipe Noticias, na Fm Sergipe, ao comentar favoritismo nas intenções de votos, detectado pelo Instituto Padrão, para as eleições ao governo do Estado em 2010.

Apesar do entusiasmo e da revelação de projetos administrativos para Sergipe, o  Democrata  não confirmou a susposta candidatura ao governo do Estado.  “Político que não quer o poder não existe. Eu sempre desejei o poder para realizar o sonho de tranformar Sergipe na Santa Catarina do Nordeste. Sergipe é um estado do tamanho ideal e sinto que estamos a um passo de ver isto realizado”, reforçou João Alves. 

 

Perseguições

 

O ex-governador acredita que “se não tivesse sofrido tantas perseguições do governo federal, teria realizado o dobro do que eu fez no último governo. Eu não esperava que o governo federal me ajudasse. Apenas, que respeitasse os direitos constitucionais de Sergipe”, repreendeu  João Alves, ao revelar ter recebido de Albano Franco o Estado com um excelente  poder de endividamento, em torno  de R$ 3,2 bilhões, e tê-lo entregue a Marcelo Déda com o poder de endividamento, classificado como extraordinário,  de R$ 6,3 bilhões, em decorrência de ter sofrido bloqueios por parte do governo federal que o impediram de contrair financiamentos que viabilizariam melhorias na infraestrutura do Estado. 

 

Obras

 

“O governo federal não me permitiu tomar um centavo de empréstimo durante o governo. Embora, em determinado momento, eu estivesse construindo duas pontes simultaneamente:  a ponte Aracaju-Barra e a ponte Mosqueiro-Caueira”, lembra João.

“A ponte da Caueira, fui eu quem começou e obtive financiamento do Prodetur para isto. Para a ponte da Barra, eu tinha financiamento assegurado de um banco italiano e o presidente do BNDES, na época Guido Mantega, hoje Ministro da Fazenda, veio a Sergipe, sem eu ter ído atrás dele, prometendo boas noticias ao empresariado local, e me garantiu o mesmo financiamento com taxas bem menores, alegando que não haveria taxas cambiais. Fiquei desconfiado, mas numa promessa de um homem desses, não se pode desacreditar. Pressionado pelo banco italiano, fui ao então presidente do BNDES, Guido Mantega, poderei sobre as minhas divergências em relação a obra da transposição do São francisco e pedi a palavra dele de que manteria o compromisso do financiamento. Ele se comprometeu, fez-me anular do negócio com o banco italiano e nunca mais me recebeu para as tratativas. Conclusão: eu perdi o financiamento das duas pontes”, denuncia o ex-governador.

 

Desfavelamento

 

 João Alves Filho também denuncia outras perseguições e bloqueios, informando que Sergipe teria conquistado, em Valência, o direito de disputar um projeto das Nações Unidas, chamado Via Rápida, para receber recursos, a fundo perdido, da ordem de R$ 1 bilhão. “Só um Estado por continente teria esse direito e Sergipe disputou com todos os estados da América Latina e foi escolhido. Com este projeto, nós deixaríamos Aracaju e Sergipe livres de favelas, implantando um programa eficiente de habitação popular. Mas, o dinheiro não chegou porque as lideranças do PT, inclusive Marcelo Déda, então prefeito de Aracaju, disseram ao presidente da República que se este dinheiro chegasse a Sergipe, a eleição de 2006 estaria perdida. E o governo federal bloqueou junto a ONU a realização do projeto e a liberação dos recursos, ameaçando voto contrário aos interesses da organização no Conselho Internacional. Se isso não tivesse acontecido, nós teríamos deixado Aracaju e Sergipe livres de favela”, reafirmou, lembrando que, em 1994, promoveu o desfavelamento de Aracaju de forma eficiente e reafirmando importância do programa de erradicação de casas de taipa nos municípios do interior sergipano. 

 

 

 

Assessoria de Imprensa

Jornalista Eliz Moura

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