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Acredite se quiser: Estados ''esquecem'' bafômetros em Brasília

9/7/2009

Os Estados que não providenciaram a retirada dos aparelhos são Acre, Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Pará, Rio Grande do Norte e Sergipe.

Governo federal ainda aguarda a retirada de 205 equipamentos; algumas Unidades da Federação alegam falta de recursos para o frete

Lígia Formenti - O Estado de São Paulo

Duzentos e cinco bafômetros comprados pela União para serem distribuídos a oito Estados estão desde junho nos armazéns do Ministério da Justiça, aguardando a retirada. Os aparelhos, usados nas operações para identificar motoristas que dirigem depois de ingerir bebidas alcoólicas, fazem parte de uma compra de 10 mil unidades encomendada pelo ministério, logo depois da entrada em vigor da lei seca. "Gostaríamos não só que os Estados buscassem os aparelhos, mas que os colocassem em uso", afirmou o secretário executivo da pasta, Luiz Paulo Ferreira Barreto.

Cada bafômetro foi comprado, por meio de licitação internacional, por R$ 7.500. Os Estados recebem o aparelho gratuitamente, mas precisam desembolsar o valor do frete. O Ministério da Justiça informou que deram as justificativas mais variadas para o atraso na retirada dos kits. Alguns alegam falta de recursos para providenciar o frete; outros nem responderam ao pedido. Os Estados que não providenciaram a retirada dos aparelhos são Acre, Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Pará, Rio Grande do Norte e Sergipe.

A compra de bafômetros foi feita diante da constatação de que havia uma quantidade muito reduzida do aparelho no País. "São Paulo, por exemplo, tinha três", contou Barreto, durante audiência na Câmara dos Deputados para discutir os efeitos da nova lei.

Procurado, o subsecretário de Integração Institucional da Secretaria de Segurança Pública do Espírito Santo, André Garcia, afirmou que na próxima semana dois carros e seguranças deverão ir a Brasília para fazer a retirada dos bafômetros. "Não fizemos antes porque havia dúvidas sobre a melhor forma de fazer a operação. A ideia inicial era fazer o transporte por via aérea, mas ficaria muito caro."

FUTURO

Barreto usou o exemplo dos bafômetros para mostrar que a fiscalização de motoristas que dirigem sob efeito de álcool ainda tem um longo caminho a percorrer. "Mas não é verdade que a fiscalização relaxou. Agora, com aparelhos, é que ela começa a ser feita de forma mais intensa."

Logo depois que a lei seca entrou em vigor, em julho do ano passado, houve uma redução significativa no número de acidentes no País. "Houve um choque inicial, mas aos poucos a população foi relaxando, diante da constatação que as blitze não eram tão intensas", observou o secretário executivo.

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, concordou com essa avaliação e afirmou que agora é necessário ampliar a informação e a repressão - para evitar que motoristas voltem a associar álcool e direção. "A população ficou com medo da medida. Mas depois achou que a lei não iria pegar", disse Temporão. "Mas essa é uma questão irreversível, a lei tem de pegar."

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