Nova pagina 1

 Sergipe
    


 
Política

 Cidade - Cotidiano

 Segurança Pública

 Esportes Sergipe

 Concursos

 
Baladas - Diversão

 Cultura e Arte

 
Artigos e Entrevistas

 Sergipe pelo Brasil

 
Turismo - Sergipe

 Envie um cartão postal

 Sergipe em imagens

 Conheça Sergipe

 Dados Geo-Econômicos

 Brasil / Mundo

 Política

 País

 Concursos

 Educação

 Placar On Line

 Esportes

 Olimíadas

 Turismo no Brasil

 Mundo

 
Cadernos

 ClickSe - Rapidinhas

 
Vestibular - Enem


 
Transposição


 
Artigos e Entrevistas

 
Tecnologia-Informática

 
Notícias Jurídicas

 Ciência e Saúde

 
Meio Ambiente

 Cultura e Arte

 
Mundo Artístico

 Estilo - Moda

 
Bichos e Cia

 
Veículos

 Interatividade 

 Chat

 Contato

 Blogs e Sites

 Fale Conosco

 Links Úteis

 Mídia de Sergipe

 Newsletter

 Opiniões e Cartas

 Envie Imagens

 Ver Comentários

 Você Repórter

 Widgets

   


 ClickSergipe Informa 

 Cotação do Dolar

 
Loterias

 Lista Telefônica

 Vôos On Line

 Tirar Passaporte

 Fuso Horário

 Resumo de Novelas

 Horóscopo

 Sites + Procurados

 Cálculo Exato

 Preço de Remédios

 Olho no Dinheiro

 Mapa Google Sergipe


 Esportes 

 Esportes em Sergipe

 Esportes Brasil

 Eliminatórias da Copa

 Brasileirão -  Série A

 Brasileirãó - Série B

 Brasileirão - Série C

 Brasileirão -  Série D

 Vôlei

 Fórmula 1

 Liga dos Campeões

 Basquete

 Esportes Aquáticos

 Esportes Radicais

 Olimpíadas


    

 

 


Visite vários pontos turísticos de Sergipe Quando voltar, me conta como foi!!!

 


Aracaju,
 
comente    -    veja comentários


Estudos comprovam: terapias alternativas reduzem a dor

1/10/2009

Dança e música, por exemplo, são aliadas importantes no tratamento da dor. O sofrimento diminui por causa de mudanças no corpo e na mente dos pacientes.

Sensação de dor é sempre desagradável. Todo mundo sabe e sabe também que deve procurar um médico quando a dor incomoda demais. Procurar ajuda é fundamental, mas tem uma novidade nessa história. Uma série de terapias pode ajudar no combate a dor.



A medicina está descobrindo que nem só com remédio se cura a dor. Música e dança têm se revelado grandes aliadas nos tratamentos. E médicos de todo o país estão reunidos em São Paulo para discutir como aliviar essa que é uma das principais queixas dos pacientes.

Até alguns anos, Daniela Leonardi Libânio sofria com uma hérnia de disco. Ela foi a vários médicos, tomou remédios, mas só se curou dançando.

“Na época, o médico disse que nunca tinha visto isso desaparecer, mas eu tenho várias radiografias que comprovam. Nunca mais, eu tive dor nas costas”, conta a jovem.

Daniela foi aluna de mestrado de Marília de Andrade, bailarina desde criança e psicóloga. No consultório, a dança é um remédio prescrito aos pacientes e que também serve para espantar as próprias crises de enxaqueca.

“Essa integração eu vejo que é benéfica para a saúde e para as dores. Ela pode integrar a mente e o corpo através de uma atividade prazerosa e que exige muita consciência corporal e muito aprendizado”, afirma a psicóloga.

A medicina tem encontrado na dança, na música e em algumas terapias menos convencionais aliadas importantes no tratamento da dor. Os estudos mostram que o sofrimento diminui por causa de mudanças não só no corpo, mas também na mente dos pacientes.

A dor é um estímulo elétrico que percorre o corpo em direção à medula, parte do Sistema Nervoso Central. Ela funciona como um filtro: se o estímulo for significativo, é enviado para o cérebro. Lá, o estímulo passa por alguns sistemas até chegar ao córtex, que é a superfície do cérebro. É nesse momento que a pessoa sente dor.

“Quando o estímulo doloroso chega até o córtex cerebral, ele passa pelo sistema límbico que tem a ver com as emoções. Quando você dá em contrapartida alguma coisa que gera prazer, melhora os mediadores químicos que dão prazer, evidentemente, isso colabora no alívio do fenômeno doloroso também”, afirma o médico e presidente do SIMBIDOR, Cláudio Fernandes Correia.

Ainda não existe cura para a dor, mal que leva 80% da população a procurar um médico. Por isso, aliviar o sofrimento é tão importante.

“Muita gente diz que com dor de cabeça não consegue pensar em mais nada. E isso acontece de fato, porque a sensação dolorosa é como se capturasse totalmente a vida da pessoa, e todo o resto fica completamente inativo”, ressalta a psicóloga Dirce Perissinotti.

A bailarina Daniela Leonardi Libânio hoje leva uma vida normal e nunca mais parou de dançar. “Dançando, não tenho dor”, afirma.

Segundo os médicos, as dores de cabeça e nas costas, ou região lombar, são as mais comuns. E quem sofre mais com essas dores são as mulheres.

Fonte: Bom Dia Brasil


Caderno Saúde no ClickSergipe

Siga o ClickSergipe no Twitter

Coloque esta notícia no seu Twitter:

Comentários
 
comentar  -  imprimir  -  enviar  -  receber  - seguir no twitter - voltar

 

 

000869

Nova pagina 1

 
    


Jovem Pan