Nova pagina 1

 Sergipe
    


 
Política

 Cidade - Cotidiano

 Segurança Pública

 Esportes Sergipe

 Concursos

 
Baladas - Diversão

 Cultura e Arte

 
Artigos e Entrevistas

 Sergipe pelo Brasil

 
Turismo - Sergipe

 Envie um cartão postal

 Sergipe em imagens

 Conheça Sergipe

 Dados Geo-Econômicos

 Brasil / Mundo

 Política

 País

 Concursos

 Educação

 Placar On Line

 Esportes

 Olimíadas

 Turismo no Brasil

 Mundo

 
Cadernos

 ClickSe - Rapidinhas

 
Vestibular - Enem


 
Transposição


 
Artigos e Entrevistas

 
Tecnologia-Informática

 
Notícias Jurídicas

 Ciência e Saúde

 
Meio Ambiente

 Cultura e Arte

 
Mundo Artístico

 Estilo - Moda

 
Bichos e Cia

 
Veículos

 Interatividade 

 Chat

 Contato

 Blogs e Sites

 Fale Conosco

 Links Úteis

 Mídia de Sergipe

 Newsletter

 Opiniões e Cartas

 Envie Imagens

 Ver Comentários

 Você Repórter

 Widgets

   


 ClickSergipe Informa 

 Cotação do Dolar

 
Loterias

 Lista Telefônica

 Vôos On Line

 Tirar Passaporte

 Fuso Horário

 Resumo de Novelas

 Horóscopo

 Sites + Procurados

 Cálculo Exato

 Preço de Remédios

 Olho no Dinheiro

 Mapa Google Sergipe


 Esportes 

 Esportes em Sergipe

 Esportes Brasil

 Eliminatórias da Copa

 Brasileirão -  Série A

 Brasileirãó - Série B

 Brasileirão - Série C

 Brasileirão -  Série D

 Vôlei

 Fórmula 1

 Liga dos Campeões

 Basquete

 Esportes Aquáticos

 Esportes Radicais

 Olimpíadas


    

 

 


Visite vários pontos turísticos de Sergipe Quando voltar, me conta como foi!!!

 


Aracaju, 8 de Junho de2025
 
comente    -    veja comentários


Dá pena ver a Rede agora

12/4/2009

Viúvas de empregados da RFFSA vivem com pensões insuficientes para bancar gastos de saúde. Apesar dos protestos, governo diz que questão está resolvida e não tem volta
Sandra Kiefer 

Não só os aposentados e pensionistas da RFFSA estão sofrendo. Os poucos que restaram na ativa correm o risco de perder a complementação e o direito a receber o salário integral como estivesse na ativa, garantido em lei. Segundo denúncias de sindicatos, 512 pedidos de aposentadorias de ex-ferroviários da Rede estão engavetados no Ministério do Planejamento desde 2007, com a incorporação da empresa pelo Departamento de Extinção e Liquidação (Deliq).

“O chefe do departamento mandou que os comandos de complementação, pensão e aposentadoria não fossem mais emitidos, até segunda ordem. Isso já tem um ano”, afirma Paulino Moura, diretor do sindicato dos ferroviários da Bahia e Sergipe e diretor da Federação Nacional Independente dos Trabalhadores sobre Trilhos (Fnitst), filiada à CUT. “Querem derrubar com uma canetada algo que já é lei desde o governo João Goulart e foi reforçado em 1991 com outra mobilização dos trabalhadores, que incluiu vigília, passeata e ocupação em Brasília”, diz.

Os ferroviários da ativa foram transferidos para a Valec Engenharia, Construções e Ferrovias, vinculada ao Planejamento, que cuida do passivo patrimonial da Rede e estuda criar o trem-bala ligando Rio e São Paulo. Segundo sindicalistas, uma série de mecanismos artificiais têm sido criados para incrementar a remuneração dos ativos sem o devido repasse aos inativos, tais como abonos, vale-alimentação e gratificações incidentes sobre os cargos em comissão. “Pegaram uma empresa de construção com sede no Maranhão da família Sarney e querem encontrar correlação com as funções dos ferroviários. Não existe nem cargo para fazer a equiparação das funções. Isso foi proposital”, denuncia um sindicalista.

A reportagem do Estado de Minas tentou conversar por três vezes com o responsável pela inventariança da Rede, mas não foi atendida. No Ministério do Planejamento, a informação da assessoria de imprensa era de que o debate sobre a paridade já estava superado no governo e que não haveria porta-voz para falar sobre o assunto.

“Dá pena ver a Rede, que tanto serviço prestou ao país, acabar desse jeito”, lamenta a pensionista da Rede Maria da Glória Ferraz, do alto de seus 97 anos. Com câncer de pele, ela demonstra disposição incomum para a idade, apesar das cirurgias de enxerto que já sofreu. Sobrevive com R$ 800, que cobrem basicamente o custo do plano de saúde e dos medicamentos. Solteira, depende do auxílio de uma sobrinha aposentada pela Rede e da pensão deixada pelo pai, Francisco Ferraz Neto, que foi o primeiro tesoureiro da Rede Mineira de Viação (RMV), antiga Oeste de Minas. Lotado no escritório da Rede em São João Del Rei, era também responsável por percorrer as linhas em caso de desastres de trem.

“Naquele tempo, os diretores da Rede eram gente importante, de peso e medida. Hoje, dá para ver a decadência em que ficou a sede na Rua Sapucaí, 383, que virou mato puro. Uma prima foi lá visitar e voltou em prantos”, afirma. Segundo os relatos, nos tempos áureos chegaram a trabalhar perto de mil funcionários na antiga sede, na instalação luxuosa entre obras de arte retratando o seu fundador Barão de Mauá, relógios de parede e tapetes. Atualmente, o contingente de pessoas foi reduzido a 14.

ESTADO DE MINAS

Coloque esta notícia no seu Twitter:

Comentários
 
comentar  -  imprimir  -  enviar  -  receber  - seguir no twitter - voltar

 

 

000443

Nova pagina 1

 
    


Jovem Pan