Nova pagina 1

 Sergipe
    


 
Política

 Cidade - Cotidiano

 Segurança Pública

 Esportes Sergipe

 Concursos

 
Baladas - Diversão

 Cultura e Arte

 
Artigos e Entrevistas

 Sergipe pelo Brasil

 
Turismo - Sergipe

 Envie um cartão postal

 Sergipe em imagens

 Conheça Sergipe

 Dados Geo-Econômicos

 Brasil / Mundo

 Política

 País

 Concursos

 Educação

 Placar On Line

 Esportes

 Olimíadas

 Turismo no Brasil

 Mundo

 
Cadernos

 ClickSe - Rapidinhas

 
Vestibular - Enem


 
Transposição


 
Artigos e Entrevistas

 
Tecnologia-Informática

 
Notícias Jurídicas

 Ciência e Saúde

 
Meio Ambiente

 Cultura e Arte

 
Mundo Artístico

 Estilo - Moda

 
Bichos e Cia

 
Veículos

 Interatividade 

 Chat

 Contato

 Blogs e Sites

 Fale Conosco

 Links Úteis

 Mídia de Sergipe

 Newsletter

 Opiniões e Cartas

 Envie Imagens

 Ver Comentários

 Você Repórter

 Widgets

   


 ClickSergipe Informa 

 Cotação do Dolar

 
Loterias

 Lista Telefônica

 Vôos On Line

 Tirar Passaporte

 Fuso Horário

 Resumo de Novelas

 Horóscopo

 Sites + Procurados

 Cálculo Exato

 Preço de Remédios

 Olho no Dinheiro

 Mapa Google Sergipe


 Esportes 

 Esportes em Sergipe

 Esportes Brasil

 Eliminatórias da Copa

 Brasileirão -  Série A

 Brasileirãó - Série B

 Brasileirão - Série C

 Brasileirão -  Série D

 Vôlei

 Fórmula 1

 Liga dos Campeões

 Basquete

 Esportes Aquáticos

 Esportes Radicais

 Olimpíadas


    

 

 


Visite vários pontos turísticos de Sergipe Quando voltar, me conta como foi!!!

 


Aracaju,
 
comente    -    veja comentários


Namoro na adolescência: o que pensa pais e filhos

2/10/2009

É comum encontrar adolescentes namorando cada vez mais cedo, um psicólogo analisa o comportamento desses jovens e ressalta a importância do diálogo entre os pais

Adolescentes de 13, 14 e 15 anos estão namorando cada vez mais cedo. O psicólogo Antônio Luciano Dantas alerta para esse tipo de relação precoce. “É um fato que as adolescentes começam a namorar cada vez mais cedo e também engravidam mais cedo. Há 10 anos 11% dos jovens namoravam antes dos 15 anos, uma década depois esse percentual triplicou. No caso da gravidez na adolescência também, em 1996 esse percentual era de 2%, hoje o número de grávidas abaixo dos 15 anos é de 6%”, disse o médico, ressaltando para os estímulos sofridos por esses adolescentes.

“Estamos em um mundo muito precoce, onde a criança começa a estudar cada vez mais cedo, meninas de 15 anos já estão prestando vestibular, então a criança é induzida a amadurecer mais cedo. Só que esse amadurecimento não ocorre no campo afetivo, o que acontece é que a gente ver criança no corpo de adulto. O adolescente funciona de acordo com o grupo que ele anda e muitas vezes existe uma submissão com relação ao namorado, onde a adolescente principalmente as meninas expõem o próprio corpo para o sexo, apenas para fazer uma vontade do namorado, ou então para não perdê-lo”, explica Antônio Luciano.

Importância da família

O psicólogo salienta ainda a importância da família na escolha dos adolescentes. “A questão é que a família hoje está desestruturada, antes existia um respeito natural pelos pais e pelas autoridades. Mas hoje essa autoridade paterna é confrontada e a criança e o adolescente se rebelam. Isso é um reflexo da sociedade porque a partir do momento que se tem menos diálogo em casa o vinculo afetivo se perde. Os valores cristãos estão em desuso, estamos em um mundo onde se pode tudo e quando o adolescente é contrariado ele se revolta porque não aceita limites. Os pais precisam aprender a dizer não para os filhos e lidar com todos os limites”, esclarece.

Sobre o fato de uma adolescente namorar um rapaz mais velho o psicólogo Antônio Luciano diz que é natural. “Existe uma distancia física entre os adolescentes, no caso das meninas de 14 anos, por exemplo, elas não se interessam por rapazes da sua idade. Mas se interessam por rapazes maduros porque os garotos da sua faixa etária são desinteressantes. O que é preocupante saber é o tipo de relação que se estabelece em um namoro desse tipo com um rapaz mais velho. O que precisa é a presença dos pais para intervir de forma saudável”, enfatiza.

O que pensam pais e filhos

Para o funcionário público Roberto Ismerim os pais precisam conversar com os filhos sobre as conseqüências do namoro. “Eu faço parte de outra geração, hoje é importante educar e conversar sobre as conseqüências que um namoro tão cedo pode trazer. Com certeza abrindo a oportunidade para um diálogo será um processo menos doloroso no futuro”, afirma.

A agente de limpeza Ivone Donato que já é avó acredita que o namoro na adolescência atrapalha. “Acho errado namorar tão cedo, meninas de 14 e 15 anos não deviam namorar porque atrapalha na vida delas. Acho importante ouvir a opinião dos pais para depois não se arrepender com decisões erradas”, diz.

No caso das adolescentes as opiniões se dividem.  A estudante Nivia Micaely Santos, 15 anos, afirma que o namoro atrapalha os estudos. “Acredito que nessa idade tem que pensar mais nos estudos porque tenho amigas que namoram e sei que atrapalha no desempenho escolar. Os pais precisam conversar com seus filhos, dizer o que está certo e orientar para que nada de ruim aconteça com eles”, fala.

“Essa questão do namoro depende de cada adolescente saber separar uma coisa da outra. O meu namorado é mais velho, comecei a namorar com 15 e ele tinha 18 anos e meus pais não aceitaram no começo. O importante foi que no meu caso eu procurei conquistar a confiança dos meus pais e esperei com calma a permissão deles, hoje namoro há um ano e um mês”, relata Tatiane Caroline, de 16 anos.

Para a estudante Savana Maraisa, de 15 anos, o diálogo é a melhor forma de obter a confiança dos pais. “Eu tenho uma ótima relação com os meus pais, conversamos sobre tudo e quando comecei a namorar, ele tinha 20 anos e logo no início meu pais não aceitaram bem, mas conversamos e passei confiança. Namorei uns cinco meses até que cheguei à conclusão que precisava estudar e terminei o namoro”, fala.

Confiança também é a palavra chave para a estudante Wegianne Vitória, de 17 anos. “Como moro com meus avós no início eles não aceitaram, mas conversamos e eles confiaram em mim. Acho que é importante que os pais confiem nos filhos”, opina.

Fonte: Infonet - Por Kátia Susanna


Siga o ClickSergipe no Twitter

Coloque esta notícia no seu Twitter:

Comentários
 
comentar  -  imprimir  -  enviar  -  receber  - seguir no twitter - voltar

 

 

000408

Nova pagina 1

 
    


Jovem Pan