Nova pagina 1

 Sergipe
    


 
Política

 Cidade - Cotidiano

 Segurança Pública

 Esportes Sergipe

 Concursos

 
Baladas - Diversão

 Cultura e Arte

 
Artigos e Entrevistas

 Sergipe pelo Brasil

 
Turismo - Sergipe

 Envie um cartão postal

 Sergipe em imagens

 Conheça Sergipe

 Dados Geo-Econômicos

 Brasil / Mundo

 Política

 País

 Concursos

 Educação

 Placar On Line

 Esportes

 Olimíadas

 Turismo no Brasil

 Mundo

 
Cadernos

 ClickSe - Rapidinhas

 
Vestibular - Enem


 
Transposição


 
Artigos e Entrevistas

 
Tecnologia-Informática

 
Notícias Jurídicas

 Ciência e Saúde

 
Meio Ambiente

 Cultura e Arte

 
Mundo Artístico

 Estilo - Moda

 
Bichos e Cia

 
Veículos

 Interatividade 

 Chat

 Contato

 Blogs e Sites

 Fale Conosco

 Links Úteis

 Mídia de Sergipe

 Newsletter

 Opiniões e Cartas

 Envie Imagens

 Ver Comentários

 Você Repórter

 Widgets

   


 ClickSergipe Informa 

 Cotação do Dolar

 
Loterias

 Lista Telefônica

 Vôos On Line

 Tirar Passaporte

 Fuso Horário

 Resumo de Novelas

 Horóscopo

 Sites + Procurados

 Cálculo Exato

 Preço de Remédios

 Olho no Dinheiro

 Mapa Google Sergipe


 Esportes 

 Esportes em Sergipe

 Esportes Brasil

 Eliminatórias da Copa

 Brasileirão -  Série A

 Brasileirãó - Série B

 Brasileirão - Série C

 Brasileirão -  Série D

 Vôlei

 Fórmula 1

 Liga dos Campeões

 Basquete

 Esportes Aquáticos

 Esportes Radicais

 Olimpíadas


    

 

 


Visite vários pontos turísticos de Sergipe Quando voltar, me conta como foi!!!

 


Aracaju,
 
comente    -    veja comentários


No Brasil, marqueteiro de Obama dá dicas a candidatos

15/10/2009

Ben Self participou de seminário em São Paulo nesta quinta, 15.
Ele não comenta possibilidade de trabalhar na campanha do PT em 2010.

Ben Self, o estrategista que esteve à frente da campanha digital de Barack Obama à Presidência dos Estados Unidos, participou nesta quinta-feira (15) de um seminário em São Paulo e deu dicas de como usar a internet para quem pretende se candidatar nas eleições brasileiras no ano que vem.

Explicou o melhor modo de usar e-mail e como demonstrar transparência (abaixo, nesta reportagem, veja um resumo em tópicos).

Durante o evento, organizado pela George Washington University, Self não quis comentar notícias de que teria fechado um acordo para trabalhar para o PT em 2010. “Não posso comentar sobre clientes ou clientes em potencial. Respeitamos a privacidade deles.”

Trazido ao Brasil devido à reforma eleitoral aprovada pelo Congresso – que permitirá o uso livre da internet nas campanhas e doações on line – Ben é cauteloso quando se trata de um “efeito Obama” no Brasil.

“Não faça uma campanha apenas na internet. Muitas coisas acontecem fora dela em uma campanha”, aconselhou a uma entusiasmada pré-candidata ao Legislativo que, da plateia, disse considerar que a rede é solução para tudo nas eleições, inclusive para acabar com a corrupção no Brasil.

Sobre a arrecadação on line, que poderá ser feita por cartão de crédito nas próximas eleições, mais um pouco de ceticismo.

“Não acho que você vai conseguir arrecadar milhões de dólares em 2010. É uma mudança cultural, e isso leva tempo. Levou tempo nos Estados Unidos, nós não tínhamos essa cultura. Obama não foi o primeiro a arrecadar dinheiro pela internet. Muitas pessoas fizeram isso antes dele.”

As fórmulas de sucesso do homem que esteve à frente da estratégia da campanha que arrecadou US$ 500 milhões pela internet são simples.

Por e-mail – “talvez uma das ferramentas de comunicação pela internet mais antigas”, como ele mesmo define – 13 milhões de pessoas foram mobilizadas e se tornaram cabos eleitorais do então candidato democrata Barack Obama. Elas fizeram doações, bateram à porta de outros eleitores, gravaram depoimentos e ajudaram a eleger o primeiro presidente negro dos Estados Unidos.

Na mensagem final, uma surpresa e mais um conceito simples. “Não acho que a tecnologia resolve todos os problemas em uma campanha. A primeira coisa é descobrir o que apaixona as pessoas (...) uma vez que você consegue isso, você pode usar a tecnologia para se conectar com as pessoas de uma outra forma e construir algo maior do que você achava que seria possível, algo que possa ser chamado de movimento”, disse.


Veja algumas dicas dadas por Ben Self:

Emocionar as pessoas

Os vídeos mostrados por Ben são extremamente emocionais. Desde a trilha sonora escolhida até pessoas segurando cartazes escritos a mão com a palavra “mudança”, tudo envolve o eleitor, ou o mero espectador do seminário.

Uma das estratégias foi contar histórias, utilizando depoimentos de pessoas envolvidas na campanha. Esqueça clichês como “meu voto é do fulano”. Na campanha de Obama, apareceram personagens como Charles, um idoso que ingressou na campanha democrata. O depoimento dele e de companheiros de trabalho no comitê, sem frases feitas ou condução artificial, tem mais de meio milhão de visualizações no You Tube.

 
Buscar engajamento

“A internet não é só persuadir pessoas, mas fazer com que se engajem e trabalhem para o candidato”, definiu. Para quem já começou a corrida para obter mais seguidores no Twitter ou contatos no Facebook, um aviso. “Não é uma campanha de popularidade, de quantos amigos você vai ter em redes sociais.”

 
Construir relacionamentos

Vídeos editados de forma simples, postados no You Tube, passavam uma mensagem intimista da campanha. Exemplo foi um jantar entre Obama e alguns eleitores. Na tela, aparecia um candidato descontraído, dando risadas, conversando com pessoas como você sobre assuntos que você conversaria com seus amigos. O slogan? “Conheça o verdadeiro Obama”.

 
Transparência

Imagine que você, em sua casa, resolva gravar um vídeo para postar na internet. É provável que, na ausência de um tripé, utilize a webcam em cima do monitor. Talvez você não se preocupe muito em arrumar o cenário ou vestir algo especial. Pois foi exatamente isso que a campanha de Obama fez. No melhor estilo “gente como a gente”, um organizador da campanha aparecia no escritório do comitê agradecendo os e-mails e a mobilização na campanha.  

 
Ser autêntico

“Quem por aí gosta de ler newsletter?”, diz um sincero Ben. Ele afirma que, se o e-mail não partir de alguém conhecido, como um amigo ou namorado, é difícil que a pessoa se interesse em ler. Uma estratégia é tornar o e-mail da campanha pessoal, ou seja, uma pessoa “fala” com o eleitor na mensagem. “Tem que criar uma voz, uma personalidade”, explica.

 
Conversar regularmente

“Construir um relacionamento on line não é diferente de construir um relacionamento off line. Você não pede alguém em casamento no primeiro encontro”, diz Ben. É preciso manter contato. A primeira coisa é saber de onde a pessoa vem e que assuntos ou interesses vocês têm em comum.


Testar ferramentas e medir resultados

Segundo o estrategista, por muito tempo, as campanhas tradicionais dependiam da opinião das pessoas. Agora, não é preciso perguntar a todo tempo. A campanha on-line, diz ele, permite testar tudo, passando pelo layout de homepages até vídeos, ver o que dá certo e adaptar ferramentas.

Fonte: Maria Angélica Oliveira Do G1, em São Paulo


Caderno País no ClickSergipe

Coloque esta notícia no seu Twitter:

Comentários
 
comentar  -  imprimir  -  enviar  -  receber  - seguir no twitter - voltar

 

 

000840

Nova pagina 1

 
    


Jovem Pan