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Revista VEJA - Triste Bahia

12/9/2009

Uma onda de terror em Salvador expõe o descalabro
da segurança pública no estado

Até pouco tempo atrás, a Bahia só dava boas notícias, graças às oportunidades criadas pelo turismo no litoral do estado e pela implantação de grandes fábricas, como a da montadora Ford. Agora, sua economia cresce menos que a do Nordeste e perde investimentos para os vizinhos: Pernambuco vive uma onda de crescimento sem precedentes; Sergipe recebeu 25 novas indústrias desde 2007. O sinal mais dramático da estagnação na Bahia é o aumento da criminalidade. A taxa de homicídios de Salvador é o dobro da do Rio de Janeiro, e os bandidos impuseram o toque de recolher em onze bairros da cidade. Durante toda a semana passada, bandos armados vandalizaram a capital baiana em retaliação à transferência de um dos chefes locais do tráfico de drogas, Cláudio Campanha, para um presídio em Mato Grosso do Sul. Até a sexta-feira 11, eles haviam disparado contra carros da polícia, destruído dez bases da Polícia Militar e incendiado dezesseis ônibus. Nos tiroteios, dez policiais e civis foram feridos e seis facínoras mortos. A baderna foi urdida por uma espécie de PCC baiano, que, paradoxalmente, se autointitula "Comissão da Paz" (CP). Dias antes dos ataques, o governo interceptou telefonemas nos quais os traficantes combinavam a ação, mas não tomou providências.

A polícia local soube da existência do CP em 2007. O bando tem conexões com seu congênere paulista, que escolheu Salvador para esconder integrantes seus. Seis deles foram presos na capital baiana nos últimos quatro anos. Supõe-se que, em troca da cobertura proporcionada pelo CP, o PCC forneça armas e dinheiro graúdo aos facínoras baianos. Em uma das operações que resultaram na prisão de bandidos oriundos de São Paulo, foram apreendidas na mansão duas metralhadoras antiaéreas, rádios comunicadores e 20 000 dólares.

É falta de polícia, e não sociologia, que explica a proliferação da criminalidade na Bahia. Dos 417 municípios do estado, 135 não têm delegado. O governo aprovou em concurso e treinou 102 profissionais para ocupar essa função – mas não os empossa porque afirma não ter dinheiro para pagar seus salários. Os recursos destinados a policiamento diminuem desde 2007. Naquele ano, o orçamento do estado destinou 217 milhões de reais para tal fim. Desses, apenas 59 milhões foram gastos. Em 2008, dos 125 milhões de verba, somente 36 milhões foram executados. No interior, faltam viaturas. Na capital, os policiais não têm munição para enfrentar a bandidagem. No poder desde 2006, o governador Jaques Wagner afirmou que dedicaria 2009 à gestão pública. É uma promessa surpreendente até mesmo para os arrastados parâmetros temporais baianos.

Leonardo Coutinho

REVISTA VEJA

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Comentários

Postagem = Revista VEJA - Triste Bahia

Autorizado a publicar: sim

Mensagem: Sou um dos aprovados nesse concurso para Delegado de Polícia do Estado da Bahia. No ano de 2008, pensando eu que o Estado da Bahia fosse sério, levei toda minha família para lá, fixei residência em Ilhéus, e passei a fazer a Academia de Polícia em Salvador, terminamos o curso no dia 10 de junho, e não fomos nomeados até a presente data. Então naquele mesmo mês, voltei para São Paulo sozinho, e esperar o término da aulas de meus filhos, em dezembro, para então eles também retornarem, juntamente com minha esposa. Minha vida ficou uma bagunça. Acho que Segurança Pública no Estado da Bahia não é levado a sério. Alguns candidatos ao cargo de Delegado de Polícia da Bahia, antes de iniciarem o curso de formação, tiveram que pedir exoneração de seus cargos, fecharam escritórios de advocacia, e estão a mais de um ano desempregados, e nós sempre solicitamos do governo, uma data para que fossemos nomeados, mas nunca fomos atendidos.

Nome: Robson Domingos de Andrade
Estado: São Paulo


Postagem = Revista VEJA - Triste Bahia

Autorizado a publicar: sim

Mensagem: Prezados. O caos vivido em Salvador é reflexo do abandono experimentado à Segurança Pública desde meados de 2007. Pobre mesmo é o interior, onde a criminalidade cresce assustadoramente e ninguém toma sequer conhecimento. Com Delegados formados desde agosto de 2008 e agentes e escrivães formados desde abril de 2009, e o governo justificando que tais nomeações não acontecem por falta de verba, mas não falta verba para campanhas publicitárias caríssimas e inverídicas, que chegam ao extremo de informar que já houve incorporações de profissionais - MENTIRA. Jeane Ferraz

Nome: Jeane Ferraz
Estado: Bahia


Postagem = Revista VEJA - Triste Bahia

Autorizado a publicar: sim

Mensagem: Tanto falaram do "Carlismo" que agora fazem pior. Ao menos na época da gestão dos seguidores de ACM, na Bahia não víamos marginais comandando o nosso estado. Temos medo sair de casa para trabalhar, estudar, entreter, cumpri com nossas necessidades e deveres. O nosso estado está entregue ao "carioca", que quer fazer do nosso estado o seu de origem. É triste e lamentável! Nas secretarias as benfeitorias tomam conta. Vejamos na SAEB, nos últimos dias um rapaz de 28 anos (incompletos), formado em Direito, até então Acessor Jurídico (cargo que o mesmo não tinha competência para tal), foi nomeado Diretor de Serviço. Esse mesmo foi convidado para palestrar em Vitória em um congresso (sabemos que é remunerado pela empresa - Latusensu), a SAEB pagou as suas passagens e a sua diária, o que comprova que existe algo ilícito. A então namorada desse novo diretor, uma coordenadora de uma sistêmica dessa secretaria, passou a ocupar o seu antigo cargo (também sem competência). Na última semana vimos que a mesma foi promovida a Diretora de Materiais. Se isso não é nepotismo, o que podemos chamar, então?

Nome: Paoli Manuela
Estado: Bahia


 
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